Com recursos em caixa, Prefeitura de SGA ainda não deu previsão de lançamento do edital da Lei Aldir Blanc



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Os recursos da Lei Aldir Blanc 2, política nacional de fomento à cultura, estão no caixa do Executivo de São Gonçalo do Amarante (SGA) desde maio último, entretanto, o poder municipal não reuniu os fazedores, artistas e grupos de cultura do município para debater sobre o edital da Lei e sua previsão de lançamento, como muitas cidades no estado já fizeram.

R$ 826.512,81 é o valor da Lei que foi destinado à cidade. Cidade limítrofe com SGA, Natal, por exemplo, já está na fase de publicação do resultado final de avaliação de mérito dos projetos culturais, e iniciará os pagamentos dos projetos aprovados no início de setembro.

SGA é conhecido como município berço da cultura potiguar, contudo, a gestão municipal, desde que o prefeito Eraldo Paiva (PT) assumiu o poder, em meados de 2022, vem desestruturando as políticas públicas de fomento à cultura. Maior exemplo de como a cultura se tornou letra morta é que o Fundo Municipal de Cultural não existe mais.

O Conselho Municipal de Cultura é outra ilustração da desarticulação que a cultura vem enfrentando na gestão, o órgão foi ativado recentemente, depois de passar meses desativado.

Outro caso notório foram os atrasos dos repasses aos artistas e grupos referente ao pagamento da Lei Paulo Gustavo. A cidade recebeu pouco mais de R$ 900 mil da Lei, e o que chama atenção é quase metade da pecúnia, R$ 400 mil, foram destinados a um projeto de audiovisual da instituição Padre Ambrósio Francisco Férreo, ligada ao padre Antônio Murilo de Paiva, capelão do Monumento dos Mártires Cunhaú e Uruaçu, e irmão do prefeito Eraldo.




O Potengi

Portal de Notícias e Conteúdos do Rio Grande do Norte



Com recursos em caixa, Prefeitura de SGA ainda não deu previsão de lançamento do edital da Lei Aldir Blanc







Os recursos da Lei Aldir Blanc 2, política nacional de fomento à cultura, estão no caixa do Executivo de São Gonçalo do Amarante (SGA) desde maio último, entretanto, o poder municipal não reuniu os fazedores, artistas e grupos de cultura do município para debater sobre o edital da Lei e sua previsão de lançamento, como muitas cidades no estado já fizeram.

R$ 826.512,81 é o valor da Lei que foi destinado à cidade. Cidade limítrofe com SGA, Natal, por exemplo, já está na fase de publicação do resultado final de avaliação de mérito dos projetos culturais, e iniciará os pagamentos dos projetos aprovados no início de setembro.

SGA é conhecido como município berço da cultura potiguar, contudo, a gestão municipal, desde que o prefeito Eraldo Paiva (PT) assumiu o poder, em meados de 2022, vem desestruturando as políticas públicas de fomento à cultura. Maior exemplo de como a cultura se tornou letra morta é que o Fundo Municipal de Cultural não existe mais.

O Conselho Municipal de Cultura é outra ilustração da desarticulação que a cultura vem enfrentando na gestão, o órgão foi ativado recentemente, depois de passar meses desativado.

Outro caso notório foram os atrasos dos repasses aos artistas e grupos referente ao pagamento da Lei Paulo Gustavo. A cidade recebeu pouco mais de R$ 900 mil da Lei, e o que chama atenção é quase metade da pecúnia, R$ 400 mil, foram destinados a um projeto de audiovisual da instituição Padre Ambrósio Francisco Férreo, ligada ao padre Antônio Murilo de Paiva, capelão do Monumento dos Mártires Cunhaú e Uruaçu, e irmão do prefeito Eraldo.


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