O União Brasil (UB) caminha para filiar todos os vereadores governistas, com à exceção do presidente da Câmara Municipal, Lawrence Amorim (à caminho do PSDB), um dos cotados para ser o vice do prefeito Allyson Bezerra (UB). O UB deve filiar 15 vereadores, e com isso será o chapão da eleição proporcional.
Os edis têm planos de que ao menos 7 ou 8 sejam reeleitos. Contudo, se reelegerem 5, ainda é muita coisa.
Pré-candidatos a vereadores não querem estar em partidos que tenham vereadores em suas fileiras, o que dificulta ainda mais o desejo de alguns legisladores, que querem fugir do chapão. O medo toma de conta da maioria dos edis, que já veem que metade não conseguirá renovar o mandato. Mas a situação pode ser muito pior do que pensam.
A Câmara Municipal está com alto desgaste perante a opinião pública, a maioria de seus quadros tendem a não renovar os mandatos, e o chapão dificulta ainda mais a vida dos legisladores.
Outra problemática do chapão é que só alguns vereadores serão prioridade na lista da prefeitura, e na hora de destinar os recursos só os mais leais ao prefeito Allyson é que verão grana aos montes irrigando suas campanhas.
O cenário para os vereadores governistas é tenebroso, o UB deve fazer 4 ou 5 cadeiras. O alcaide e sua equipe têm os favoritos que desejam verem reconduzidos ao Legislativo, e poucos integram a seleta lista.
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