Café passa a ser vendido atrás de grades em supermercados de SP

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Ícone de crédito Foto: Gabriela Cecchin/Folhapress

Café, picanha, bacalhau e azeite estão entre os produtos que passaram a ser vendidos com proteção em supermercados de São Paulo. Grades, lacres e etiquetas antifurto têm sido adotados por redes como Carrefour, Extra e Pão de Açúcar para conter furtos, que vêm crescendo.

Em unidades nas zonas sul, oeste e central da capital, a Folha encontrou pacotes de café popular presos em prateleiras trancadas, enquanto versões mais caras permanecem livres. Funcionários relatam tentativas frequentes de furto. “Só hoje de manhã, duas pessoas tentaram levar café escondido”, disse um atendente.

Segundo o IBGE, o café foi o item com maior alta de preço em 12 meses: 77,78%. O dado ajuda a explicar a procura maior e os furtos. Uma pesquisa do Datafolha mostra que quase metade dos brasileiros reduziu o consumo da bebida por causa do preço.

Em algumas lojas, azeites, bebidas e carnes nobres também estão protegidos. “Está tudo caro, então tem que lacrar mesmo”, afirmou um cliente. A rede Carrefour afirma que segue práticas comuns do varejo para itens de alto valor. O Grupo Pão de Açúcar não respondeu até o fechamento da reportagem.

*Com informações da Folha de São Paulo



Café passa a ser vendido atrás de grades em supermercados de SP

Ícone de crédito Foto: Gabriela Cecchin/Folhapress

Café, picanha, bacalhau e azeite estão entre os produtos que passaram a ser vendidos com proteção em supermercados de São Paulo. Grades, lacres e etiquetas antifurto têm sido adotados por redes como Carrefour, Extra e Pão de Açúcar para conter furtos, que vêm crescendo.

Em unidades nas zonas sul, oeste e central da capital, a Folha encontrou pacotes de café popular presos em prateleiras trancadas, enquanto versões mais caras permanecem livres. Funcionários relatam tentativas frequentes de furto. “Só hoje de manhã, duas pessoas tentaram levar café escondido”, disse um atendente.

Segundo o IBGE, o café foi o item com maior alta de preço em 12 meses: 77,78%. O dado ajuda a explicar a procura maior e os furtos. Uma pesquisa do Datafolha mostra que quase metade dos brasileiros reduziu o consumo da bebida por causa do preço.

Em algumas lojas, azeites, bebidas e carnes nobres também estão protegidos. “Está tudo caro, então tem que lacrar mesmo”, afirmou um cliente. A rede Carrefour afirma que segue práticas comuns do varejo para itens de alto valor. O Grupo Pão de Açúcar não respondeu até o fechamento da reportagem.

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