Auto de São Miguel será encenado no próximo domingo





No próximo domingo, 29, ocorrerá mais uma edição do Auto de São Miguel. O espetáculo intitulado “Extremoz: Etnias, Lendas e Religiosidade” celebra o padroeiro da cidade, São Miguel Arcanjo, e será encenado às 20h nas ruínas da antiga igreja de São Miguel. A direção e o roteiro é de Dimas Carlos, com participação cênica de 8 grupos artístico-culturais da cidade.

O auto propõe uma imersiva jornada pela rica tapeçaria cultural e histórica de Extremoz. A produção oferece uma visão das raízes indígenas, o impacto da colonização e a profunda religiosidade que moldou a identidade do município ao longo dos séculos, se aprofundando nas lendas locais, como a do Carro-Caído.

O espetáculo é dividido em 3 atos: o 1º é o “Ritual Indígena”, o 2º é “A Feira e a Missa”, o 3º é “Ode a São Miguel Arcanjo”.

O 1º ato retrata o confronto entre colonizadores e indígenas, encerrando com a lenda do Carro-Caído e o nascimento da cidade. O 2º oferece uma visão do cotidiano e da prática religiosa, enfatizando a interação entre o sagrado e o profano. O 3º ato encerra com a cerimônia de hasteamento do sino nas ruínas da antiga igreja, com a aparição de São Miguel Arcanjo, celebrando a fé e a renovação espiritual da comunidade.

O auto tem produção de Gleydson Almeida e Francisco Canindé, figurinos de Marcelo Honorius, com assistência de direção de Talles Atyhê e Cida Gertrudes.


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Auto de São Miguel será encenado no próximo domingo

No próximo domingo, 29, ocorrerá mais uma edição do Auto de São Miguel. O espetáculo intitulado “Extremoz: Etnias, Lendas e Religiosidade” celebra o padroeiro da cidade, São Miguel Arcanjo, e será encenado às 20h nas ruínas da antiga igreja de São Miguel. A direção e o roteiro é de Dimas Carlos, com participação cênica de 8 grupos artístico-culturais da cidade.

O auto propõe uma imersiva jornada pela rica tapeçaria cultural e histórica de Extremoz. A produção oferece uma visão das raízes indígenas, o impacto da colonização e a profunda religiosidade que moldou a identidade do município ao longo dos séculos, se aprofundando nas lendas locais, como a do Carro-Caído.

O espetáculo é dividido em 3 atos: o 1º é o “Ritual Indígena”, o 2º é “A Feira e a Missa”, o 3º é “Ode a São Miguel Arcanjo”.

O 1º ato retrata o confronto entre colonizadores e indígenas, encerrando com a lenda do Carro-Caído e o nascimento da cidade. O 2º oferece uma visão do cotidiano e da prática religiosa, enfatizando a interação entre o sagrado e o profano. O 3º ato encerra com a cerimônia de hasteamento do sino nas ruínas da antiga igreja, com a aparição de São Miguel Arcanjo, celebrando a fé e a renovação espiritual da comunidade.

O auto tem produção de Gleydson Almeida e Francisco Canindé, figurinos de Marcelo Honorius, com assistência de direção de Talles Atyhê e Cida Gertrudes.

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