Auditores hospitalares e fiscais da vigilância sanitária entram em greve por reajuste salarial

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Auditores hospitalares e fiscais de vigilância sanitária da Secretaria Estadual de Saúde (Sesap) iniciaram uma greve nesta segunda-feira (17), alegando a falta de avanços nas negociações salariais e na reestruturação de benefícios. Segundo o Sindicato dos Servidores da Saúde (Sindsaúde), a decisão pela paralisação ocorreu após a última reunião da Mesa SUS, realizada em 24 de fevereiro, sem qualquer progresso na pauta de reivindicações da categoria.

Os servidores exigem um reajuste na Gratificação de Estímulo à Auditoria e Fiscalização (Grafis), um benefício que foi criado em 2001 e, segundo o sindicato, nunca teve reajuste. Além disso, pedem a reimplantação de uma gratificação por produtividade, retirada em janeiro deste ano.

“A greve é o último recurso após tentativas de negociação que não trouxeram resultados efetivos”, afirmou o Sindsaúde em nota oficial. A entidade reforçou a importância do trabalho dos profissionais afetados, destacando que a vigilância sanitária desempenha um papel essencial na segurança sanitária de serviços e produtos, prevenindo riscos à saúde dos usuários e trabalhadores, além de impactos ambientais.

Já a auditoria hospitalar, segundo o sindicato, é fundamental para garantir transparência, eficiência e responsabilidade na gestão dos recursos públicos destinados à saúde.



Auditores hospitalares e fiscais da vigilância sanitária entram em greve por reajuste salarial

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Auditores hospitalares e fiscais de vigilância sanitária da Secretaria Estadual de Saúde (Sesap) iniciaram uma greve nesta segunda-feira (17), alegando a falta de avanços nas negociações salariais e na reestruturação de benefícios. Segundo o Sindicato dos Servidores da Saúde (Sindsaúde), a decisão pela paralisação ocorreu após a última reunião da Mesa SUS, realizada em 24 de fevereiro, sem qualquer progresso na pauta de reivindicações da categoria.

Os servidores exigem um reajuste na Gratificação de Estímulo à Auditoria e Fiscalização (Grafis), um benefício que foi criado em 2001 e, segundo o sindicato, nunca teve reajuste. Além disso, pedem a reimplantação de uma gratificação por produtividade, retirada em janeiro deste ano.

“A greve é o último recurso após tentativas de negociação que não trouxeram resultados efetivos”, afirmou o Sindsaúde em nota oficial. A entidade reforçou a importância do trabalho dos profissionais afetados, destacando que a vigilância sanitária desempenha um papel essencial na segurança sanitária de serviços e produtos, prevenindo riscos à saúde dos usuários e trabalhadores, além de impactos ambientais.

Já a auditoria hospitalar, segundo o sindicato, é fundamental para garantir transparência, eficiência e responsabilidade na gestão dos recursos públicos destinados à saúde.


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