4 nominatas de vereadores de Mossoró têm risco de não eleger ninguém







Quatro chapas para vereadores de Mossoró estão com possibilidades de não eleger nenhum nome à Câmara Municipal de Mossoró (CMM).

Com a regra das sobras eleitorais mais rígidas, que estipula que para concorrer às sobras o partido/federação precisa obter ao menos 80% do quociente eleitoral e o candidato 20% do quociente, as nominatas do Progressistas (PP), Republicanos (REP), Movimento Democrático Brasileiro (MDB) e Avante (AVAN) deverão ter sérias dificuldades para atingir a cláusula das sobras.

Levando-se em conta o histórico eleitoral das últimas eleições, se calcula que o quociente eleitoral fique em torno de 7 mil votos, com a aplicação dos 80% do quociente uma agremiação para concorrer à CMM teria que ter em torno de 5.600 votos, e um candidato a vereador em torno de 1.400 votos para se qualificar a regra das sobras.

O entrave para as 4 legendas está na cláusula dos 80% do quociente. Com nominatas pouco competitivas, PP, REP, MDB e AVAN perigam bater na trave para chegar aos 5.600 votos. Mesmo candidaturas ultrapassando a barreiras dos 1.400 votos, os candidatos que atingirem o patamar mínimo ficarão de fora da corrida por causa do desempenho do partido.

PP, REP, MDB e AVAN ainda convivem com a possibilidade de postulantes abandonarem a corrida à CMM, o que tornaria ainda pior um cenário já delicado.


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[…] da Social Democracia Brasileira (PSDB) com o Cidadania (CID) junta-se a outras 4 legendas, veja aqui, no risco de não eleger ninguém à Câmara Municipal de Mossoró […]













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Com a regra das sobras eleitorais mais rígidas, que estipula que para concorrer às sobras o partido/federação precisa obter ao menos 80% do quociente eleitoral e o candidato 20% do quociente, as nominatas do Progressistas (PP), Republicanos (REP), Movimento Democrático Brasileiro (MDB) e Avante (AVAN) deverão ter sérias dificuldades para atingir a cláusula das sobras.

Levando-se em conta o histórico eleitoral das últimas eleições, se calcula que o quociente eleitoral fique em torno de 7 mil votos, com a aplicação dos 80% do quociente uma agremiação para concorrer à CMM teria que ter em torno de 5.600 votos, e um candidato a vereador em torno de 1.400 votos para se qualificar a regra das sobras.

O entrave para as 4 legendas está na cláusula dos 80% do quociente. Com nominatas pouco competitivas, PP, REP, MDB e AVAN perigam bater na trave para chegar aos 5.600 votos. Mesmo candidaturas ultrapassando a barreiras dos 1.400 votos, os candidatos que atingirem o patamar mínimo ficarão de fora da corrida por causa do desempenho do partido.

PP, REP, MDB e AVAN ainda convivem com a possibilidade de postulantes abandonarem a corrida à CMM, o que tornaria ainda pior um cenário já delicado.




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