UPA de Parnamirim fecha portas para novos atendimentos do Samu por causa da superlotação



Problemas na saúde são frequentes - Foto: Reprodução Problemas na saúde são frequentes – Foto: Reprodução




A Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Nova Esperança, em Parnamirim, suspendeu na noite desta quinta-feira (26) a realização de atendimentos de novos pacientes que sejam oriundos do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).

A partir de agora, apenas os pacientes que já estão na unidade continuarão recebendo assistência, assim como os pacientes que cheguem por conta própria. Com a decisão, o Samu já começou a desviar pacientes para o Hospital Márcio Marinho, na Praia de Pirangi do Norte.

Uma nota assinada pela direção da UPA foi distribuída na noite desta quinta-feira explicando as razões para a decisão. Segundo Henrique Costa, diretor da Unidade, o motivo é a superlotação. Ele diz que, por volta das 23h30, a UPA estava com 41 pacientes internados, sendo que só tem capacidade para 22.

“Fica estabelecido que, diante da atual conjuntura de superlotação do serviço e falta de espaço físico, não é possível alocar nenhum paciente dentro da unidade, sendo necessário fechamento da porta até que solução eficaz seja encontrada. (…) Contamos com o empenho de toda gestão na busca de uma solução para escoamento urgente dos pacientes, bem como um efetivo hospital de retaguarda, para situações futuras”, diz o texto.

De acordo com o comunicado, o problema atingiu o ápice nesta quinta-feira, mas vinha se agravando há duas semanas. O diretor da UPA afirma que a rede estadual de saúde não tem disponibilizado vagas suficientes, deixando pacientes internados na UPA por vários dias, mesmo com a recomendação do Conselho Federal de Medicina (CFM) de que a permanência nesses serviços não deve ultrapassar 24 horas.

A nota solicita o apoio da Guarda Municipal para garantir a segurança dos funcionários, pacientes e do patrimônio público durante esse período crítico.


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A partir de agora, apenas os pacientes que já estão na unidade continuarão recebendo assistência, assim como os pacientes que cheguem por conta própria. Com a decisão, o Samu já começou a desviar pacientes para o Hospital Márcio Marinho, na Praia de Pirangi do Norte.

Uma nota assinada pela direção da UPA foi distribuída na noite desta quinta-feira explicando as razões para a decisão. Segundo Henrique Costa, diretor da Unidade, o motivo é a superlotação. Ele diz que, por volta das 23h30, a UPA estava com 41 pacientes internados, sendo que só tem capacidade para 22.

“Fica estabelecido que, diante da atual conjuntura de superlotação do serviço e falta de espaço físico, não é possível alocar nenhum paciente dentro da unidade, sendo necessário fechamento da porta até que solução eficaz seja encontrada. (…) Contamos com o empenho de toda gestão na busca de uma solução para escoamento urgente dos pacientes, bem como um efetivo hospital de retaguarda, para situações futuras”, diz o texto.

De acordo com o comunicado, o problema atingiu o ápice nesta quinta-feira, mas vinha se agravando há duas semanas. O diretor da UPA afirma que a rede estadual de saúde não tem disponibilizado vagas suficientes, deixando pacientes internados na UPA por vários dias, mesmo com a recomendação do Conselho Federal de Medicina (CFM) de que a permanência nesses serviços não deve ultrapassar 24 horas.

A nota solicita o apoio da Guarda Municipal para garantir a segurança dos funcionários, pacientes e do patrimônio público durante esse período crítico.




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