Tribunal do Júri Popular condena a prisão homem que assassinou amigo durante bebedeira; crime ocorreu em 2024

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O Tribunal do Júri Popular condenou o réu José Fernandes da Silveira Neto, de 23 anos, a cumprir pena de 18 anos e 9 meses, por ter matado Erison Felipe Silva Martins, de 25 anos, durante uma bebedeira.

O crime ocorreu no dia 13 de julho de 2024, em uma residência na Rua Francisco Romualdo, no bairro Boa Vista, em Mossoró.

O julgamento aconteceu nesta terça feira (3) no Fórum Silveira Martins. Durante depoimento ao juiz Vagno Kelly de Figueiredo, José Fernandes negou ter matado Erison Felipe, de quem o réu era amigo.

José Fernandes atribuiu o crime a Samuel Amorim, também amigo da vítima, que estava no local do crime. Samuel havia sido retirado do processo, por falta de provas.

O promotor de Justiça Italo Moreira Martins concentrou esforços em mostrar a culpa de José Fernandes, destacando que ele matou Erison Felipe com 3 tiros nas costas e por motivo fútil.

A defesa feita pelos advogados Otoniel Maia Junior e Francisco Simone, defendeu a tese de negativa de autoria, que foi rejeitada pelos jurados.

Os 7 jurados acataram a tese do Ministério Público do RN, votando pela condenação de José Fernandes.

A pena será cumprida inicialmente em regime fechado. Os advogados de defesa disseram que vão recorrer da decisão.



Tribunal do Júri Popular condena a prisão homem que assassinou amigo durante bebedeira; crime ocorreu em 2024

O Tribunal do Júri Popular condenou o réu José Fernandes da Silveira Neto, de 23 anos, a cumprir pena de 18 anos e 9 meses, por ter matado Erison Felipe Silva Martins, de 25 anos, durante uma bebedeira.

O crime ocorreu no dia 13 de julho de 2024, em uma residência na Rua Francisco Romualdo, no bairro Boa Vista, em Mossoró.

O julgamento aconteceu nesta terça feira (3) no Fórum Silveira Martins. Durante depoimento ao juiz Vagno Kelly de Figueiredo, José Fernandes negou ter matado Erison Felipe, de quem o réu era amigo.

José Fernandes atribuiu o crime a Samuel Amorim, também amigo da vítima, que estava no local do crime. Samuel havia sido retirado do processo, por falta de provas.

O promotor de Justiça Italo Moreira Martins concentrou esforços em mostrar a culpa de José Fernandes, destacando que ele matou Erison Felipe com 3 tiros nas costas e por motivo fútil.

A defesa feita pelos advogados Otoniel Maia Junior e Francisco Simone, defendeu a tese de negativa de autoria, que foi rejeitada pelos jurados.

Os 7 jurados acataram a tese do Ministério Público do RN, votando pela condenação de José Fernandes.

A pena será cumprida inicialmente em regime fechado. Os advogados de defesa disseram que vão recorrer da decisão.


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