Tacada golpista de Ludimilla na UFERSA é lição que a reitora aprendeu com a direita



Reprodução/internet Reprodução/internet




O relatório da Superintendência de Tecnologia da Informação e Comunicação (SUTIC) da Universidade Federal Rural do Semiárido (UFERSA), descartou que houve dano ao processo eleitoral ocorrido há duas semanas, dia 04. O relatório analisou denúncia feita pela reitora Ludimilla Oliveira, em que alegou que houve inclusão de professora e matrículas de alunos tornados a votar durante o processo eleitoral.

Em um relatório pericial, e um ofício em que pediu adiamento da reunião do Conselho Universitário (Consuni), Oliveira alegou existir denúncias contra o processo eleitoral envolvendo a inclusão de mulher que não é professora da instituição na lista de docentes aptos a votar, inclusão de alunos especiais da pós-graduação na lista de votantes e a existência de um aluno matriculado no dia da eleição que alega direito a voto.

Com a divulgação do relatório da SUTIC, a reitora esgota uma de suas cartadas para adiar a reunião do Consuni, que vai formar a lista tríplice do resultado eleitoral e encaminhar para o Ministério da Educação (MEC), para nomeação do presidente Lula (PT).

A denúncia da reitora por si só já é risível, haja vista que ela perdeu em 2 dos 3 segmentos da universidade, e Ludimilla sabe muito bem que a documentação arranjada para tentar melar a eleição não traria nenhum tipo de alteração no resultado. O que a chefe da universidade quer são holofotes, na tentativa de reunir a direita universitária e política em torno de sua aventura golpista.

Ludimilla teve uma gestão com resultados pífios, trazendo uma convulsão institucional sem precedentes na UFERSA, e esperneia para sair do cargo. De uma coisa a reitora aprendeu com a direita brasileira, ao perder uma eleição, o melhor é recorrer ao tapetão, ao golpe.

A comunidade ufersiana anseia pela saída de um dos piores quadros que já comandou a instituição. A sensação de alívio com a chegada de Rodrigo Codes ao comando da Reitoria é esperada nos 4 Campus da universidade.


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Em um relatório pericial, e um ofício em que pediu adiamento da reunião do Conselho Universitário (Consuni), Oliveira alegou existir denúncias contra o processo eleitoral envolvendo a inclusão de mulher que não é professora da instituição na lista de docentes aptos a votar, inclusão de alunos especiais da pós-graduação na lista de votantes e a existência de um aluno matriculado no dia da eleição que alega direito a voto.

Com a divulgação do relatório da SUTIC, a reitora esgota uma de suas cartadas para adiar a reunião do Consuni, que vai formar a lista tríplice do resultado eleitoral e encaminhar para o Ministério da Educação (MEC), para nomeação do presidente Lula (PT).

A denúncia da reitora por si só já é risível, haja vista que ela perdeu em 2 dos 3 segmentos da universidade, e Ludimilla sabe muito bem que a documentação arranjada para tentar melar a eleição não traria nenhum tipo de alteração no resultado. O que a chefe da universidade quer são holofotes, na tentativa de reunir a direita universitária e política em torno de sua aventura golpista.

Ludimilla teve uma gestão com resultados pífios, trazendo uma convulsão institucional sem precedentes na UFERSA, e esperneia para sair do cargo. De uma coisa a reitora aprendeu com a direita brasileira, ao perder uma eleição, o melhor é recorrer ao tapetão, ao golpe.

A comunidade ufersiana anseia pela saída de um dos piores quadros que já comandou a instituição. A sensação de alívio com a chegada de Rodrigo Codes ao comando da Reitoria é esperada nos 4 Campus da universidade.




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