Servidores da saúde de Natal encerram greve após decisão judicial

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Ícone de crédito Foto: Sindsaúde / Reprodução

A greve dos servidores municipais da saúde em Natal foi suspensa nesta sexta-feira (20) após uma reunião extraordinária das categorias envolvidas. O movimento, iniciado na última terça-feira (17), foi interrompido devido a uma liminar judicial que considerou a paralisação abusiva e impôs multas diárias de R$ 10 mil, com limite de R$ 200 mil, em caso de descumprimento.

A decisão da Justiça atendeu a um pedido da Prefeitura de Natal, que argumentou sobre os riscos à população em meio a um cenário de crise sanitária e aumento de casos de arboviroses na capital potiguar. A administração municipal destacou que a paralisação afetava diretamente a assistência médica, especialmente em um período crítico para os serviços de saúde pública.

Participaram do movimento representantes de diversas entidades, incluindo o Sindicato dos Trabalhadores em Saúde (Sindsaúde), o Sindicato dos Enfermeiros (Sindern), o Sindicato dos Farmacêuticos (Sinfarn), o Sindicato dos Odontologistas (Soern) e o Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Natal (Sinsenat). A decisão de encerrar a greve foi tomada coletivamente após a notificação judicial.

A suspensão do movimento não significa o fim das reivindicações. As categorias devem retomar as negociações com a prefeitura para discutir pautas como condições de trabalho, reajustes salariais e estrutura dos serviços de saúde. A pressão sobre o governo municipal continua, agora em um novo contexto, após a intervenção da Justiça.



Servidores da saúde de Natal encerram greve após decisão judicial

Ícone de crédito Foto: Sindsaúde / Reprodução

A greve dos servidores municipais da saúde em Natal foi suspensa nesta sexta-feira (20) após uma reunião extraordinária das categorias envolvidas. O movimento, iniciado na última terça-feira (17), foi interrompido devido a uma liminar judicial que considerou a paralisação abusiva e impôs multas diárias de R$ 10 mil, com limite de R$ 200 mil, em caso de descumprimento.

A decisão da Justiça atendeu a um pedido da Prefeitura de Natal, que argumentou sobre os riscos à população em meio a um cenário de crise sanitária e aumento de casos de arboviroses na capital potiguar. A administração municipal destacou que a paralisação afetava diretamente a assistência médica, especialmente em um período crítico para os serviços de saúde pública.

Participaram do movimento representantes de diversas entidades, incluindo o Sindicato dos Trabalhadores em Saúde (Sindsaúde), o Sindicato dos Enfermeiros (Sindern), o Sindicato dos Farmacêuticos (Sinfarn), o Sindicato dos Odontologistas (Soern) e o Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Natal (Sinsenat). A decisão de encerrar a greve foi tomada coletivamente após a notificação judicial.

A suspensão do movimento não significa o fim das reivindicações. As categorias devem retomar as negociações com a prefeitura para discutir pautas como condições de trabalho, reajustes salariais e estrutura dos serviços de saúde. A pressão sobre o governo municipal continua, agora em um novo contexto, após a intervenção da Justiça.

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