Samanda Alves acusa CPI do INSS de ser seletiva e defende atuação de Lula no combate a fraudes

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Ícone de crédito Foto: Divulgação

Durante a sessão desta quinta-feira (8) na Câmara Municipal de Natal, a vereadora Samanda Alves (PT) criticou a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do INSS, em tramitação no Congresso Nacional, afirmando que ela tem caráter político e seletivo. Para a parlamentar, a investigação busca atingir apenas o atual governo, ignorando irregularidades que, segundo ela, começaram ainda na gestão de Jair Bolsonaro (PL).

“Quem está propondo essa CPI quer investigar apenas o período do governo Lula, mas essa história de roubalheira no INSS começa lá em 2019, no governo Bolsonaro”, afirmou Samanda.

A vereadora mencionou uma lei sancionada pelo ex-presidente que teria facilitado fraudes ao permitir que associações e empresas recadastrassem contribuintes apenas a cada três anos, em vez da obrigatoriedade anual.

A parlamentar petista destacou ainda que o presidente Lula, já no primeiro dia de seu terceiro mandato, teria tomado medidas para combater irregularidades no sistema previdenciário. Ela também saiu em defesa dos deputados federais Fernando Mineiro e Natália Bonavides, ambos do PT do Rio Grande do Norte, que decidiram não integrar a CPI. “Eles não estão participando porque essa CPI não quer investigar de verdade as associações envolvidas”, argumentou.

Samanda afirmou que das nove entidades acusadas de descontar valores indevidamente de aposentados e pensionistas, sete atuaram com liberdade durante o governo Bolsonaro. Encerrando seu discurso de forma contundente, disparou:

“Quem quer investigar, investiga de verdade. O pai da mentira é o diabo – e Bolsonaro”.



Samanda Alves acusa CPI do INSS de ser seletiva e defende atuação de Lula no combate a fraudes

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Durante a sessão desta quinta-feira (8) na Câmara Municipal de Natal, a vereadora Samanda Alves (PT) criticou a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do INSS, em tramitação no Congresso Nacional, afirmando que ela tem caráter político e seletivo. Para a parlamentar, a investigação busca atingir apenas o atual governo, ignorando irregularidades que, segundo ela, começaram ainda na gestão de Jair Bolsonaro (PL).

“Quem está propondo essa CPI quer investigar apenas o período do governo Lula, mas essa história de roubalheira no INSS começa lá em 2019, no governo Bolsonaro”, afirmou Samanda.

A vereadora mencionou uma lei sancionada pelo ex-presidente que teria facilitado fraudes ao permitir que associações e empresas recadastrassem contribuintes apenas a cada três anos, em vez da obrigatoriedade anual.

A parlamentar petista destacou ainda que o presidente Lula, já no primeiro dia de seu terceiro mandato, teria tomado medidas para combater irregularidades no sistema previdenciário. Ela também saiu em defesa dos deputados federais Fernando Mineiro e Natália Bonavides, ambos do PT do Rio Grande do Norte, que decidiram não integrar a CPI. “Eles não estão participando porque essa CPI não quer investigar de verdade as associações envolvidas”, argumentou.

Samanda afirmou que das nove entidades acusadas de descontar valores indevidamente de aposentados e pensionistas, sete atuaram com liberdade durante o governo Bolsonaro. Encerrando seu discurso de forma contundente, disparou:

“Quem quer investigar, investiga de verdade. O pai da mentira é o diabo – e Bolsonaro”.

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