Rogério Marinho revela em fala que anistia beneficia apenas bolsonaristas

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Ícone de crédito Foto: Adalberto Marques/MDR

Durante coletiva para anunciar o fim da ocupação do Congresso pela oposição, o senador Rogério Marinho (PL) fez uma declaração reveladora ao afirmar que a aprovação da anistia aos envolvidos nos atos de 8 de janeiro de 2023 permitiria ao Legislativo “tratar de assuntos que interessam o Brasil”. A fala, interpretada como reconhecimento de que o tema só mobiliza a extrema-direita, ocorreu após dois dias de protestos que paralisaram as casas legislativas.

Os parlamentares bolsonaristas encerraram a ocupação após alegarem ter conseguido as 41 assinaturas necessárias para protocolar pedido de impeachment contra o ministro Alexandre de Moraes, do STF. Marinho acusou o magistrado de “crimes de responsabilidade”, mas o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), já havia descartado pautar qualquer processo do gênero.

A pressão por anistia intensificou-se após a decretação da prisão domiciliar do ex-presidente Jair Bolsonaro na última segunda-feira (4). A Procuradoria-Geral da República sustenta que Bolsonaro liderou organização criminosa que planejou golpe de Estado, com os ataques de 8 de janeiro como ápice do esquema. Enquanto aliados do ex-presidente falam em “perseguição política”, a PGR apresentou provas que vinculam Bolsonaro diretamente aos atos antidemocráticos.




Rogério Marinho revela em fala que anistia beneficia apenas bolsonaristas


Ícone de crédito Foto: Adalberto Marques/MDR

Durante coletiva para anunciar o fim da ocupação do Congresso pela oposição, o senador Rogério Marinho (PL) fez uma declaração reveladora ao afirmar que a aprovação da anistia aos envolvidos nos atos de 8 de janeiro de 2023 permitiria ao Legislativo “tratar de assuntos que interessam o Brasil”. A fala, interpretada como reconhecimento de que o tema só mobiliza a extrema-direita, ocorreu após dois dias de protestos que paralisaram as casas legislativas.

Os parlamentares bolsonaristas encerraram a ocupação após alegarem ter conseguido as 41 assinaturas necessárias para protocolar pedido de impeachment contra o ministro Alexandre de Moraes, do STF. Marinho acusou o magistrado de “crimes de responsabilidade”, mas o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), já havia descartado pautar qualquer processo do gênero.

A pressão por anistia intensificou-se após a decretação da prisão domiciliar do ex-presidente Jair Bolsonaro na última segunda-feira (4). A Procuradoria-Geral da República sustenta que Bolsonaro liderou organização criminosa que planejou golpe de Estado, com os ataques de 8 de janeiro como ápice do esquema. Enquanto aliados do ex-presidente falam em “perseguição política”, a PGR apresentou provas que vinculam Bolsonaro diretamente aos atos antidemocráticos.

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