Rivaldo Barbosa, suspeito de ser o mentor da morte de Marielle Franco, foi transferido para a Penitenciária Federal de Mossoró







Rivaldo Barbosa, ex-chefe da Polícia Civil do estado do Rio de Janeiro, foi transferido na última terça-feira, 15, para a Penitenciária de Segurança Máxima de Mossoró. Barbosa é delegado réu suspeito de ter sido o mentor do assassinato da vereadora Marielle Franco e seu motorista Anderson Gomes no ano de 2018 na cidade do Rio de Janeiro.

Rivaldo estava preso desde março último em prisão preventiva em Brasília.

Em nota, a defesa de Rivaldo alegou que “foi surpreendida com a movimentação de Rivaldo Barbosa para o Presídio Federal de Mossoró/RN, sobretudo porque ocorre no curso da audiência de instrução e as vésperas do interrogatório dos réus, o que representa notório prejuízo ao exercício da ampla defesa e do contraditório, visto que a atual unidade sequer tem conhecimento acerca das audiências já designadas e das decisões acerca da atuação e participação presencial dos advogados nos atos”.

No dia de ontem, 17, o Supremo Tribunal Federal (STF) realizou a audiência de instrução do caso com a oitiva das testemunhas de defesa.


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Rivaldo Barbosa, ex-chefe da Polícia Civil do estado do Rio de Janeiro, foi transferido na última terça-feira, 15, para a Penitenciária de Segurança Máxima de Mossoró. Barbosa é delegado réu suspeito de ter sido o mentor do assassinato da vereadora Marielle Franco e seu motorista Anderson Gomes no ano de 2018 na cidade do Rio de Janeiro.

Rivaldo estava preso desde março último em prisão preventiva em Brasília.

Em nota, a defesa de Rivaldo alegou que “foi surpreendida com a movimentação de Rivaldo Barbosa para o Presídio Federal de Mossoró/RN, sobretudo porque ocorre no curso da audiência de instrução e as vésperas do interrogatório dos réus, o que representa notório prejuízo ao exercício da ampla defesa e do contraditório, visto que a atual unidade sequer tem conhecimento acerca das audiências já designadas e das decisões acerca da atuação e participação presencial dos advogados nos atos”.

No dia de ontem, 17, o Supremo Tribunal Federal (STF) realizou a audiência de instrução do caso com a oitiva das testemunhas de defesa.




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