Professores da rede municipal de Natal paralisam aulas nesta terça-feira

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Ícone de crédito Foto: SINTE RN

Os professores da rede pública de Natal confirmaram paralisação das atividades nesta terça-feira (5), com um ato marcado para as 8h em frente ao Palácio Felipe Camarão, sede da Prefeitura. A decisão foi tomada em assembleia no dia 28 de julho, após avaliação de que as respostas da gestão municipal às reivindicações da categoria têm sido insuficientes.

A mobilização cobra principalmente a valorização profissional e melhores condições de trabalho, incluindo o pagamento do reajuste salarial de 6,27% concedido em março – cujos retroativos de janeiro e fevereiro seguem pendentes. Os educadores também reivindicam quinquênios atrasados, revisão do Plano de Cargos e Salários e a correção de perdas acumuladas que chegam a 60% nos últimos anos.

O Sinte-RN critica ainda mudanças na matriz curricular que retiraram professores especialistas dos anos iniciais e a falta de repasses de recursos básicos para as escolas. A paralisação ocorre apesar de diálogos em curso com a Secretaria Municipal de Educação, que os professores consideram pouco efetivos. A gestão Paulinho Freire (União) herdou pendências da administração anterior, incluindo reajustes não pagos desde o governo Álvaro Dias (Republicanos).

O ato desta terça deve reunir educadores de toda a rede para pressionar por respostas concretas. Enquanto isso, as aulas permanecem suspensas nas escolas municipais, afetando milhares de estudantes. O sindicato não descarta novas mobilizações caso as negociações não avancem.




Professores da rede municipal de Natal paralisam aulas nesta terça-feira


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Os professores da rede pública de Natal confirmaram paralisação das atividades nesta terça-feira (5), com um ato marcado para as 8h em frente ao Palácio Felipe Camarão, sede da Prefeitura. A decisão foi tomada em assembleia no dia 28 de julho, após avaliação de que as respostas da gestão municipal às reivindicações da categoria têm sido insuficientes.

A mobilização cobra principalmente a valorização profissional e melhores condições de trabalho, incluindo o pagamento do reajuste salarial de 6,27% concedido em março – cujos retroativos de janeiro e fevereiro seguem pendentes. Os educadores também reivindicam quinquênios atrasados, revisão do Plano de Cargos e Salários e a correção de perdas acumuladas que chegam a 60% nos últimos anos.

O Sinte-RN critica ainda mudanças na matriz curricular que retiraram professores especialistas dos anos iniciais e a falta de repasses de recursos básicos para as escolas. A paralisação ocorre apesar de diálogos em curso com a Secretaria Municipal de Educação, que os professores consideram pouco efetivos. A gestão Paulinho Freire (União) herdou pendências da administração anterior, incluindo reajustes não pagos desde o governo Álvaro Dias (Republicanos).

O ato desta terça deve reunir educadores de toda a rede para pressionar por respostas concretas. Enquanto isso, as aulas permanecem suspensas nas escolas municipais, afetando milhares de estudantes. O sindicato não descarta novas mobilizações caso as negociações não avancem.

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