Empresa produtora de sal é interditada no RN



Foto: Reprodução Foto: Reprodução




Uma operação conjunta envolvendo a 44ª Delegacia de Polícia Civil de Tibau (44ª DP) e a Vigilância Sanitária do Estado do Rio Grande do Norte resultou na interdição e apreensão de parte da produção de sal em um armazém na cidade de Grossos, localizada na região da Costa Branca. A ação ocorreu na tarde de quarta-feira (22), após denúncias sobre irregularidades na fabricação do produto.

De acordo com as autoridades, a empresa em questão não estava realizando o processo de iodização do sal, obrigatório por lei, o que colocava em risco a saúde dos consumidores. Além disso, foi constatado que o armazém estava utilizando bobinas de outra empresa sem autorização. Durante as diligências, também foi encontrada uma motocicleta com sinais de adulteração no local.

Parte da produção do alimento foi interditada pela Vigilância Sanitária, impedindo sua comercialização. Cerca de 1.600 pacotes de sal de um quilo foram apreendidos pela Polícia Civil. As investigações e fiscalizações sobre a procedência dos produtos continuarão a cargo dos órgãos competentes.

A empresa responsável pela produção terá que regularizar sua situação e responder por crimes contra a saúde pública. Os produtos apreendidos serão descartados, garantindo a segurança dos consumidores da região.


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De acordo com as autoridades, a empresa em questão não estava realizando o processo de iodização do sal, obrigatório por lei, o que colocava em risco a saúde dos consumidores. Além disso, foi constatado que o armazém estava utilizando bobinas de outra empresa sem autorização. Durante as diligências, também foi encontrada uma motocicleta com sinais de adulteração no local.

Parte da produção do alimento foi interditada pela Vigilância Sanitária, impedindo sua comercialização. Cerca de 1.600 pacotes de sal de um quilo foram apreendidos pela Polícia Civil. As investigações e fiscalizações sobre a procedência dos produtos continuarão a cargo dos órgãos competentes.

A empresa responsável pela produção terá que regularizar sua situação e responder por crimes contra a saúde pública. Os produtos apreendidos serão descartados, garantindo a segurança dos consumidores da região.




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