Procon Natal realiza pesquisa de preço da cesta básica na capital potiguar



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O Instituto Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor – Procon Natal, realizou pesquisa de preço da cesta básica na capital e identificou um aumento de 0,97% em relação ao mês de março, este é o quarto aumento seguido da cesta básica desde o início do ano. É o que mostra o estudo realizado pelo Núcleo de pesquisa do Procon Natal que acompanha mensalmente os preços de quarenta itens que compõe a cesta básica na capital. No início do ano a pesquisa identificou um preço médio da cesta básica de R$ 416,11, já no mês de abril o preço médio da cesta básica é de R$ 433,64, ou seja, um custo a mais para o consumidor de R$ 17,53 nos quatro meses do ano.

Nas cinco semanas pesquisadas deste mês de abril foram observadas alterações no preço médio da cesta básica. Na primeira semana do mês o custo foi de R$ 433,12, já na segunda, o preço médio foi de R$ 433,34, na terceira semana alta novamente indo para R$ 436,51, na semana seguinte uma pequena redução chegando a R$ 435,03, por fim na última semana mais uma redução no preço chegando a R$ 430,20. Para o Núcleo de pesquisa é comum encontrar a primeira semana com alta de preço dos produtos comercializados, assim como na última semana os preços estarem menores.

O Núcleo de pesquisa, acompanha semanalmente, 26 (vinte e seis) estabelecimentos comerciais da capital, os pesquisadores coletam o preço de 40 (quarenta) itens que compõem a cesta básica, classificados em quatro categorias: Mercearia, Açougue, Higiene/Limpeza e Hortifrúti todo mês, onde são pesquisados três seguimentos: 8 hipermercados, 7 atacarejos e 11 supermercados de bairro denominados de mercadinhos, contemplando assim as quatro zonas da cidade como: Hipermercados, Supermercados e Atacarejos, e divulga na íntegra no início do mês subsequente, o preço médio da cesta básica mais barata, assim como a variação dos seguimentos pesquisados, o maior e menor preço encontrado, no site www.natal.rn.gov.br/procon/pesquisa. É permitido cópia dos dados da pesquisa, desde que seja citada a fonte: Núcleo de pesquisa Procon Natal. No entanto, é vedada a utilização deste material, integral ou parcial, para fins de anúncio publicitário comercial de qualquer espécie.

Análise dos preços

Das quatro categorias pesquisadas, duas tiveram redução em relação ao mês anterior, foram mercearia e higiene/limpeza com (-0,55%) e (-0,53%) respectivamente. O preço médio este mês encontrado foi de R$ 87,42 e no anterior custava R$ 87,89, para produtos que compõe a categoria de mercearia e contribuíram para a redução encontrada, o feijão-carioca R$ 0,34, e o arroz parbolizado tipo 2 com redução de R$ 0,18. Já em relação à higiene/limpeza, quatro dos seis produtos que integram esta categoria estavam com preços menores que no mês anterior, neste mês o preço médio encontrado foi de R$ 28,39 e no mês de março o preço desta categoria era de R$ 28,54. A pesquisa observou que os preços que apresentaram redução são provenientes de promoções no dia da pesquisa, ou seja, um evento temporário e não uma redução efetiva de preço para o consumidor.

Para as demais categorias contempladas pelo estudo, os resultados foram de altas, é o caso do açougue com varição positiva de 0,32%, onde o preço médio este mês foi de R$ 238,66 e no mês de março o preço médio era de R$ 237,91, em três produtos foram encontrados redução, a carne de primeira, o frango e o queijo coalho com redução em reais no kilo de R$ 1,22, R$ 0,22 e R$ 1,09, respectivamente. Esta redução encontrada nestes itens, são fruto de promoções ofertadas no dia da pesquisa e não foram suficientes para compensar o restante dos aumentos nos demais produtos da categoria uma vez que a variação encontrada foi positiva.

Neste mês de abril, assim como nos meses anteriores, o hortifrúti foi a categoria que mais contribui com o aumento encontrado este mês, apresentando uma variação de 5,15% de um mês para o outro, sendo que dos treze produtos que compõe esta categoria apenas quatro estão com preços mais baratos em relação ao mês anterior. Para este mês a pesquisa encontrou um preço médio de R$ 79,17 e no mês passado o custo era de R$ 75,10, ou seja, R$ 4,07 mais caro de um mês par ao outro. Dos produtos que estão mais caros neste mês de abril, o destaque foi para o tomate e a cebola, com variação de 16,46% e 14,58%, os preços médios encontrados este mês foram de R$ R$ 9,71 e R$ 10,40, e no mês de março custavam R$ 8,11 e R$ 8,88, respectivamente. Outros legumes, tubérculos e frutas também contribuíram na elevação do preço da cesta básica, produtos como chuchu, batata doce, e banana pacovan, com variação de um mês para o outro de 7,95%; 11,58%; e 6,29%, respectivamente.

Esta categoria é muito suscetível ao intemperismo do clima, o estudo observou um aumento elevado em produtos desta categoria e refletiu diretamente nos preços ao consumidor é o caso das hortaliças cheiro verde, coentro e alface que tiveram aumento significativo este mês de 16,50%, 14,37% e 17,95% respectivamente.

O objetivo do Procon Natal com essa pesquisa é monitorar os estabelecimentos, promovendo o consumo consciente e econômico para os consumidores com informação dos preços praticados na capital, fornecendo assim subsídios na hora de sair as compras. Para mais detalhes, a pesquisa completa assim como dúvidas ou denúncias, o consumidor deve entrar em contato pelo WhatsApp (84) 98812-3865, e-mail procon.natal@natal.gov.br ou presencial na sede do órgão na rua Ulisses Caldas, 181 no bairro de Cidade Alta.

No entanto, o consumidor deve ter estratégias de compras e com posse das informações levantadas pelo Núcleo de pesquisa, deve estar atento aos preços que variam durante a semana e em dias específicos no mês em determinados estabelecimentos do comércio da capital. Este mês de abril a pesquisa identificou a última semana como melhor dia de compra com R$ 430,20, a semana mais cara no mês foi a terceira onde o preço médio ficou em R$ 436,51. Uma dica importante para o consumidor é procurar os estabelecimentos com melhores preços, acompanhando os estabelecimentos nas suas redes sociais.




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Procon Natal realiza pesquisa de preço da cesta básica na capital potiguar







O Instituto Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor – Procon Natal, realizou pesquisa de preço da cesta básica na capital e identificou um aumento de 0,97% em relação ao mês de março, este é o quarto aumento seguido da cesta básica desde o início do ano. É o que mostra o estudo realizado pelo Núcleo de pesquisa do Procon Natal que acompanha mensalmente os preços de quarenta itens que compõe a cesta básica na capital. No início do ano a pesquisa identificou um preço médio da cesta básica de R$ 416,11, já no mês de abril o preço médio da cesta básica é de R$ 433,64, ou seja, um custo a mais para o consumidor de R$ 17,53 nos quatro meses do ano.

Nas cinco semanas pesquisadas deste mês de abril foram observadas alterações no preço médio da cesta básica. Na primeira semana do mês o custo foi de R$ 433,12, já na segunda, o preço médio foi de R$ 433,34, na terceira semana alta novamente indo para R$ 436,51, na semana seguinte uma pequena redução chegando a R$ 435,03, por fim na última semana mais uma redução no preço chegando a R$ 430,20. Para o Núcleo de pesquisa é comum encontrar a primeira semana com alta de preço dos produtos comercializados, assim como na última semana os preços estarem menores.

O Núcleo de pesquisa, acompanha semanalmente, 26 (vinte e seis) estabelecimentos comerciais da capital, os pesquisadores coletam o preço de 40 (quarenta) itens que compõem a cesta básica, classificados em quatro categorias: Mercearia, Açougue, Higiene/Limpeza e Hortifrúti todo mês, onde são pesquisados três seguimentos: 8 hipermercados, 7 atacarejos e 11 supermercados de bairro denominados de mercadinhos, contemplando assim as quatro zonas da cidade como: Hipermercados, Supermercados e Atacarejos, e divulga na íntegra no início do mês subsequente, o preço médio da cesta básica mais barata, assim como a variação dos seguimentos pesquisados, o maior e menor preço encontrado, no site www.natal.rn.gov.br/procon/pesquisa. É permitido cópia dos dados da pesquisa, desde que seja citada a fonte: Núcleo de pesquisa Procon Natal. No entanto, é vedada a utilização deste material, integral ou parcial, para fins de anúncio publicitário comercial de qualquer espécie.

Análise dos preços

Das quatro categorias pesquisadas, duas tiveram redução em relação ao mês anterior, foram mercearia e higiene/limpeza com (-0,55%) e (-0,53%) respectivamente. O preço médio este mês encontrado foi de R$ 87,42 e no anterior custava R$ 87,89, para produtos que compõe a categoria de mercearia e contribuíram para a redução encontrada, o feijão-carioca R$ 0,34, e o arroz parbolizado tipo 2 com redução de R$ 0,18. Já em relação à higiene/limpeza, quatro dos seis produtos que integram esta categoria estavam com preços menores que no mês anterior, neste mês o preço médio encontrado foi de R$ 28,39 e no mês de março o preço desta categoria era de R$ 28,54. A pesquisa observou que os preços que apresentaram redução são provenientes de promoções no dia da pesquisa, ou seja, um evento temporário e não uma redução efetiva de preço para o consumidor.

Para as demais categorias contempladas pelo estudo, os resultados foram de altas, é o caso do açougue com varição positiva de 0,32%, onde o preço médio este mês foi de R$ 238,66 e no mês de março o preço médio era de R$ 237,91, em três produtos foram encontrados redução, a carne de primeira, o frango e o queijo coalho com redução em reais no kilo de R$ 1,22, R$ 0,22 e R$ 1,09, respectivamente. Esta redução encontrada nestes itens, são fruto de promoções ofertadas no dia da pesquisa e não foram suficientes para compensar o restante dos aumentos nos demais produtos da categoria uma vez que a variação encontrada foi positiva.

Neste mês de abril, assim como nos meses anteriores, o hortifrúti foi a categoria que mais contribui com o aumento encontrado este mês, apresentando uma variação de 5,15% de um mês para o outro, sendo que dos treze produtos que compõe esta categoria apenas quatro estão com preços mais baratos em relação ao mês anterior. Para este mês a pesquisa encontrou um preço médio de R$ 79,17 e no mês passado o custo era de R$ 75,10, ou seja, R$ 4,07 mais caro de um mês par ao outro. Dos produtos que estão mais caros neste mês de abril, o destaque foi para o tomate e a cebola, com variação de 16,46% e 14,58%, os preços médios encontrados este mês foram de R$ R$ 9,71 e R$ 10,40, e no mês de março custavam R$ 8,11 e R$ 8,88, respectivamente. Outros legumes, tubérculos e frutas também contribuíram na elevação do preço da cesta básica, produtos como chuchu, batata doce, e banana pacovan, com variação de um mês para o outro de 7,95%; 11,58%; e 6,29%, respectivamente.

Esta categoria é muito suscetível ao intemperismo do clima, o estudo observou um aumento elevado em produtos desta categoria e refletiu diretamente nos preços ao consumidor é o caso das hortaliças cheiro verde, coentro e alface que tiveram aumento significativo este mês de 16,50%, 14,37% e 17,95% respectivamente.

O objetivo do Procon Natal com essa pesquisa é monitorar os estabelecimentos, promovendo o consumo consciente e econômico para os consumidores com informação dos preços praticados na capital, fornecendo assim subsídios na hora de sair as compras. Para mais detalhes, a pesquisa completa assim como dúvidas ou denúncias, o consumidor deve entrar em contato pelo WhatsApp (84) 98812-3865, e-mail procon.natal@natal.gov.br ou presencial na sede do órgão na rua Ulisses Caldas, 181 no bairro de Cidade Alta.

No entanto, o consumidor deve ter estratégias de compras e com posse das informações levantadas pelo Núcleo de pesquisa, deve estar atento aos preços que variam durante a semana e em dias específicos no mês em determinados estabelecimentos do comércio da capital. Este mês de abril a pesquisa identificou a última semana como melhor dia de compra com R$ 430,20, a semana mais cara no mês foi a terceira onde o preço médio ficou em R$ 436,51. Uma dica importante para o consumidor é procurar os estabelecimentos com melhores preços, acompanhando os estabelecimentos nas suas redes sociais.


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