Portal já havia sinalizado da fragilidade eleitoral da nominata do REP







O Potengi já havia apontado, veja aqui e aqui, da possibilidade do Republicanos (REP) de Mossoró não eleger ninguém. Nas rodas de conversa política da cidade se dizia que a eleição de Heliane Duarte na nominata era possível, contudo, pouco se prestou atenção no nível de competitividade eleitoral da chapa.

A nominata da legenda padecia de candidaturas competitivas, e a imensa maioria dos postulantes tinha baixíssima capilaridade eleitoral. O que foi confirmado nas urnas.

Somente dois candidatos ultrapassaram a barreira de 1 mil votos, a própria Heliane, com 2.602 votos (1,79%), e Vitor Marques, com 1.026 sufrágios (0,70%), os demais postulantes ficaram abaixo de 500 votos. Com um quociente eleitoral que se aproximava de quase 7 mil votos, ficou impossível para a chapa fazer ao menos um vereador quando já se passava de 60% das urnas apuradas, em que o panorama geral da apuração apontava a fragilidade de votos da chapa.

De nada adiantou os acordos, veja aqui, feitos pelo presidente estadual do REP, prefeito de Natal Álvaro Dias, para fazer com que a agremiação fizesse 1 cadeira na Câmara Municipal.


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A nominata da legenda padecia de candidaturas competitivas, e a imensa maioria dos postulantes tinha baixíssima capilaridade eleitoral. O que foi confirmado nas urnas.

Somente dois candidatos ultrapassaram a barreira de 1 mil votos, a própria Heliane, com 2.602 votos (1,79%), e Vitor Marques, com 1.026 sufrágios (0,70%), os demais postulantes ficaram abaixo de 500 votos. Com um quociente eleitoral que se aproximava de quase 7 mil votos, ficou impossível para a chapa fazer ao menos um vereador quando já se passava de 60% das urnas apuradas, em que o panorama geral da apuração apontava a fragilidade de votos da chapa.

De nada adiantou os acordos, veja aqui, feitos pelo presidente estadual do REP, prefeito de Natal Álvaro Dias, para fazer com que a agremiação fizesse 1 cadeira na Câmara Municipal.




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