A vitória de Fátima Bezerra (PT), em 2018, consagrou-a governadora do RN com mais de um milhão de votos, e pareceu o prenúncio de novos tempos para o estado — ao menos na área em que ela se destacara, a educação.

As grandes esperanças em Fátima não surgiram por acaso: em seus mandatos como deputada federal e senadora, ela foi personagem decisiva na expansão da rede federal de educação tecnológica, contribuindo para que o RN viesse a ter mais de vinte unidades dos recém-criados Institutos Federais (IFs).

Também sua defesa da lei do piso para o magistério alimentou em muitos potiguares a esperança de que, finalmente, a educação seria bem tratada pelo governo local.

Após as expectativas geradas e as muitas promessas feitas, contudo, Fátima Bezerra chega a seu 6º ano de governo colecionando feitos negativos na educação.

A infraestrutura das escolas estaduais se encontra degradada. Exemplo disso é a escola Lígia Navarro, em Extremoz (ver reportagem na página 14).

Redução no número de vagas, altos índices de reprovação e evasão escolar e o status de pior educação básica do Brasil completam o quadro de uma gestão que, a cada semana, anuncia novos e mirabolantes planos para a educação, sem conseguir entregar nada que se possa comemorar.

O Potengi quis entender essa situação e produziu uma série especial de reportagens que esclarecem por que a educação do Rio Grande do Norte se tornou a pior do Brasil? Leia as reportagens nos links abaixo.

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