Polícia prende trio e apreende R$ 5 milhões em bens ligados ao “jogo do tigrinho” em Natal

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Ícone de crédito Foto: Divulgação/PCRN

Três pessoas foram presas e cerca de R$ 5 milhões em bens e valores foram apreendidos durante a terceira fase da Operação Jackpot, deflagrada na manhã desta quarta-feira (28) pela Polícia Civil do Rio Grande do Norte. A ação visa combater crimes relacionados à exploração do chamado “jogo do tigrinho”, prática de azar amplamente divulgada nas redes sociais com falsas promessas de lucro fácil.

A operação foi coordenada pela Delegacia Especializada em Falsificações e Defraudações (DEFD/Natal), com apoio da Delegacia de Defesa da Propriedade de Veículos e Cargas (DEPROV) e da 103ª Delegacia de Polícia de Tibau do Sul.

Foram cumpridos três mandados de prisão preventiva contra duas mulheres e um homem, com idades entre 29 e 35 anos, investigados pelos crimes de associação criminosa, induzimento à especulação, exploração de jogos de azar, crime contra as relações de consumo e lavagem de dinheiro.

Entre os presos está uma influenciadora digital, apontada como responsável pela promoção do jogo nas redes sociais. Sua irmã administrava grupos virtuais que recrutavam participantes, enquanto o terceiro suspeito usava uma barbearia para lavar o dinheiro ilícito obtido com a atividade criminosa.

Durante a ação, a Polícia apreendeu três veículos de luxo e uma série de itens de alto valor, incluindo mais de 150 perfumes importados, relógios Rolex, bolsas de grife, joias e dinheiro em espécie, tanto em reais quanto em moedas estrangeiras. O bloqueio judicial de contas bancárias e bens totalizou cerca de R$ 5 milhões.

A Operação Jackpot tem como foco desarticular esquemas que utilizam plataformas digitais e influenciadores para explorar jogos de azar, muitas vezes mascarados por estratégias de marketing que sugerem ganhos fáceis e imediatos. O nome da operação faz alusão ao termo em inglês “jackpot”, usado em cassinos para indicar um grande prêmio acumulado —, uma isca comum usada para atrair vítimas.

As investigações seguem em andamento, sob responsabilidade da Polícia Civil do RN. As autoridades alertam que a participação em jogos de azar, além de ilegal, pode colocar consumidores em risco de fraudes e prejuízos financeiros.




Polícia prende trio e apreende R$ 5 milhões em bens ligados ao “jogo do tigrinho” em Natal


Ícone de crédito Foto: Divulgação/PCRN

Três pessoas foram presas e cerca de R$ 5 milhões em bens e valores foram apreendidos durante a terceira fase da Operação Jackpot, deflagrada na manhã desta quarta-feira (28) pela Polícia Civil do Rio Grande do Norte. A ação visa combater crimes relacionados à exploração do chamado “jogo do tigrinho”, prática de azar amplamente divulgada nas redes sociais com falsas promessas de lucro fácil.

A operação foi coordenada pela Delegacia Especializada em Falsificações e Defraudações (DEFD/Natal), com apoio da Delegacia de Defesa da Propriedade de Veículos e Cargas (DEPROV) e da 103ª Delegacia de Polícia de Tibau do Sul.

Foram cumpridos três mandados de prisão preventiva contra duas mulheres e um homem, com idades entre 29 e 35 anos, investigados pelos crimes de associação criminosa, induzimento à especulação, exploração de jogos de azar, crime contra as relações de consumo e lavagem de dinheiro.

Entre os presos está uma influenciadora digital, apontada como responsável pela promoção do jogo nas redes sociais. Sua irmã administrava grupos virtuais que recrutavam participantes, enquanto o terceiro suspeito usava uma barbearia para lavar o dinheiro ilícito obtido com a atividade criminosa.

Durante a ação, a Polícia apreendeu três veículos de luxo e uma série de itens de alto valor, incluindo mais de 150 perfumes importados, relógios Rolex, bolsas de grife, joias e dinheiro em espécie, tanto em reais quanto em moedas estrangeiras. O bloqueio judicial de contas bancárias e bens totalizou cerca de R$ 5 milhões.

A Operação Jackpot tem como foco desarticular esquemas que utilizam plataformas digitais e influenciadores para explorar jogos de azar, muitas vezes mascarados por estratégias de marketing que sugerem ganhos fáceis e imediatos. O nome da operação faz alusão ao termo em inglês “jackpot”, usado em cassinos para indicar um grande prêmio acumulado —, uma isca comum usada para atrair vítimas.

As investigações seguem em andamento, sob responsabilidade da Polícia Civil do RN. As autoridades alertam que a participação em jogos de azar, além de ilegal, pode colocar consumidores em risco de fraudes e prejuízos financeiros.

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