PL demite ex-assessor de Bolsonaro após vazamento de mensagens criticando possível candidatura de Michelle

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Ícone de crédito Foto: Reprodução

O Partido Liberal (PL) decidiu demitir o advogado Fábio Wajngarten, que atuava como assessor próximo do ex-presidente Jair Bolsonaro, após a revelação de conversas controversas envolvendo a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro. A decisão foi anunciada pelo presidente da sigla, Valdemar Costa Neto, em resposta à divulgação de mensagens trocadas entre Wajngarten e Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro.

As mensagens, publicadas pelo portal UOL, fazem parte de um conjunto com mais de 158 mil diálogos obtidos no âmbito de investigações relacionadas ao ex-presidente. Nos trechos divulgados, Wajngarten e Cid discutem críticas à possibilidade de Michelle Bolsonaro disputar a Presidência da República em 2026. Em um dos momentos, Cid ironiza a hipótese afirmando: “Prefiro Lula”. Ele ainda expressa receio sobre uma candidatura da ex-primeira-dama, sugerindo que ela poderia ser “destruída” politicamente por ter “muita coisa suja”.

Wajngarten concorda com a visão crítica, afirmando não apoiar a ideia e sugerindo que os filhos de Bolsonaro também não estariam favoráveis à candidatura de Michelle. As mensagens também exploram estratégias alternativas para a direita em 2026, considerando a possibilidade de inelegibilidade do ex-presidente em razão dos processos judiciais que enfrenta.

Além das discussões políticas, os diálogos revelam críticas ao início do governo Lula, comentários sobre o uso de cartões corporativos, recebimento de joias por Bolsonaro, o comprovante de vacinação do ex-presidente e opiniões sobre o ministro Alexandre de Moraes.



PL demite ex-assessor de Bolsonaro após vazamento de mensagens criticando possível candidatura de Michelle

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O Partido Liberal (PL) decidiu demitir o advogado Fábio Wajngarten, que atuava como assessor próximo do ex-presidente Jair Bolsonaro, após a revelação de conversas controversas envolvendo a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro. A decisão foi anunciada pelo presidente da sigla, Valdemar Costa Neto, em resposta à divulgação de mensagens trocadas entre Wajngarten e Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro.

As mensagens, publicadas pelo portal UOL, fazem parte de um conjunto com mais de 158 mil diálogos obtidos no âmbito de investigações relacionadas ao ex-presidente. Nos trechos divulgados, Wajngarten e Cid discutem críticas à possibilidade de Michelle Bolsonaro disputar a Presidência da República em 2026. Em um dos momentos, Cid ironiza a hipótese afirmando: “Prefiro Lula”. Ele ainda expressa receio sobre uma candidatura da ex-primeira-dama, sugerindo que ela poderia ser “destruída” politicamente por ter “muita coisa suja”.

Wajngarten concorda com a visão crítica, afirmando não apoiar a ideia e sugerindo que os filhos de Bolsonaro também não estariam favoráveis à candidatura de Michelle. As mensagens também exploram estratégias alternativas para a direita em 2026, considerando a possibilidade de inelegibilidade do ex-presidente em razão dos processos judiciais que enfrenta.

Além das discussões políticas, os diálogos revelam críticas ao início do governo Lula, comentários sobre o uso de cartões corporativos, recebimento de joias por Bolsonaro, o comprovante de vacinação do ex-presidente e opiniões sobre o ministro Alexandre de Moraes.


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