PGR aponta indícios de irregularidades de Rui Costa em contrato de respiradores

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Ícone de crédito Foto: Reprodução

O procurador-geral da República, Paulo Gonet, manifestou-se ao STF sobre indícios de envolvimento do ministro da Casa Civil, Rui Costa, em irregularidades na compra de respiradores pelo Consórcio Nordeste em 2020, quando era governador da Bahia. O caso, que causou prejuízo de R$ 48 milhões aos cofres públicos, está parado no STF desde maio.

Principais pontos da investigação:

  • Contrato assinado por Rui Costa previa pagamento antecipado integral sem garantias
  • Empresa contratada (Hempcare Pharma) não tinha capacidade técnica comprovada
  • Delatora afirmou ter pago R$ 1,6 milhão a intermediário que se dizia próximo do então governador

Gonet pediu ao ministro Flávio Dino que envie o caso ao STJ, competente para julgar crimes cometidos durante exercício de governador. A defesa de Rui Costa nega irregularidades e afirma que o ministro determinou investigação assim que os equipamentos não foram entregues.

O Rio Grande do Norte, integrante do consórcio, teve prejuízo de R$ 5 milhões na operação. A PF já realizou duas operações para rastrear o dinheiro desviado.




PGR aponta indícios de irregularidades de Rui Costa em contrato de respiradores


Ícone de crédito Foto: Reprodução

O procurador-geral da República, Paulo Gonet, manifestou-se ao STF sobre indícios de envolvimento do ministro da Casa Civil, Rui Costa, em irregularidades na compra de respiradores pelo Consórcio Nordeste em 2020, quando era governador da Bahia. O caso, que causou prejuízo de R$ 48 milhões aos cofres públicos, está parado no STF desde maio.

Principais pontos da investigação:

  • Contrato assinado por Rui Costa previa pagamento antecipado integral sem garantias
  • Empresa contratada (Hempcare Pharma) não tinha capacidade técnica comprovada
  • Delatora afirmou ter pago R$ 1,6 milhão a intermediário que se dizia próximo do então governador

Gonet pediu ao ministro Flávio Dino que envie o caso ao STJ, competente para julgar crimes cometidos durante exercício de governador. A defesa de Rui Costa nega irregularidades e afirma que o ministro determinou investigação assim que os equipamentos não foram entregues.

O Rio Grande do Norte, integrante do consórcio, teve prejuízo de R$ 5 milhões na operação. A PF já realizou duas operações para rastrear o dinheiro desviado.

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