PF faz buscas no RN em operação contra comércio ilegal de granito

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Ícone de crédito Foto: PF

A Polícia Federal deflagrou nesta terça-feira (9) a Operação Litos para combater a extração e comercialização ilegal de granito utilizado em obras públicas e privadas no Rio Grande do Norte. A ação mobilizou mais de 30 policiais federais e três auditores fiscais da Secretaria Estadual de Tributação, que cumpriram 11 mandados de busca e apreensão em São Gonçalo do Amarante, expedidos pela 2ª Vara Federal em Natal.

As investigações tiveram início a partir de uma denúncia que apontava a exploração irregular de granito em formato de paralelepípedos por empresas privadas. Durante a operação, três indivíduos foram conduzidos para prestar esclarecimentos, enquanto cinco armas de fogo foram apreendidas, além de diversos documentos e aparelhos celulares recolhidos para análise pericial.

De acordo com a Polícia Federal, a atividade minerária era realizada sem licença ambiental adequada, sem título minerário válido e em condições precárias de trabalho. Além dos crimes ambientais e de usurpação de bem da União, os investigadores identificaram indícios de fraudes tributárias que teriam causado significativos prejuízos aos cofres públicos estaduais através do não recolhimento de impostos sobre a comercialização das pedras.

A PF informou que as diligências continuam em andamento para identificar todos os envolvidos na rede ilegal e dimensionar completamente o impacto econômico e ambiental das atividades irregulares. A operação representa mais uma etapa no combate aos crimes ambientais e financeiros no setor de mineração do estado.




PF faz buscas no RN em operação contra comércio ilegal de granito


Ícone de crédito Foto: PF

A Polícia Federal deflagrou nesta terça-feira (9) a Operação Litos para combater a extração e comercialização ilegal de granito utilizado em obras públicas e privadas no Rio Grande do Norte. A ação mobilizou mais de 30 policiais federais e três auditores fiscais da Secretaria Estadual de Tributação, que cumpriram 11 mandados de busca e apreensão em São Gonçalo do Amarante, expedidos pela 2ª Vara Federal em Natal.

As investigações tiveram início a partir de uma denúncia que apontava a exploração irregular de granito em formato de paralelepípedos por empresas privadas. Durante a operação, três indivíduos foram conduzidos para prestar esclarecimentos, enquanto cinco armas de fogo foram apreendidas, além de diversos documentos e aparelhos celulares recolhidos para análise pericial.

De acordo com a Polícia Federal, a atividade minerária era realizada sem licença ambiental adequada, sem título minerário válido e em condições precárias de trabalho. Além dos crimes ambientais e de usurpação de bem da União, os investigadores identificaram indícios de fraudes tributárias que teriam causado significativos prejuízos aos cofres públicos estaduais através do não recolhimento de impostos sobre a comercialização das pedras.

A PF informou que as diligências continuam em andamento para identificar todos os envolvidos na rede ilegal e dimensionar completamente o impacto econômico e ambiental das atividades irregulares. A operação representa mais uma etapa no combate aos crimes ambientais e financeiros no setor de mineração do estado.

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