Caso Fabiana: perícia afirma que sangue encontrado no sapato do suspeito é da psicóloga



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No último mês de abril, um crime chocou a cidade de Assú, no Oeste Potiguar, quando a psicóloga Fabiana Maia Veras, de 42 anos, foi encontrada brutalmente assassinada dentro de sua própria residência. O caso ganhou destaque após o Instituto Técnico-Científico de Perícia (ITEP) confirmar que o sangue encontrado na sola do sapato de João Batista de Carvalho Neto, servidor do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte (TJRN), pertencia à vítima.

Além disso, uma investigação minuciosa revelou que uma pegada encontrada no local do crime também correspondia ao perfil de um servidor do TJRN, reforçando ainda mais a ligação de João Batista com o homicídio. Poucos dias após o crime, ele foi preso em flagrante na cidade de Natal e desde então permanece sob custódia na Cadeia Pública de Caraúbas.

O laudo do ITEP destacou que o perfil genético encontrado nas amostras de sangue era exclusivamente feminino, confirmando a compatibilidade com Fabiana Maia Veras. As autoridades continuam investigando os detalhes do crime que chocou a comunidade local, enquanto o caso segue em andamento no sistema judiciário do Rio Grande do Norte.




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Caso Fabiana: perícia afirma que sangue encontrado no sapato do suspeito é da psicóloga



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No último mês de abril, um crime chocou a cidade de Assú, no Oeste Potiguar, quando a psicóloga Fabiana Maia Veras, de 42 anos, foi encontrada brutalmente assassinada dentro de sua própria residência. O caso ganhou destaque após o Instituto Técnico-Científico de Perícia (ITEP) confirmar que o sangue encontrado na sola do sapato de João Batista de Carvalho Neto, servidor do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte (TJRN), pertencia à vítima.

Além disso, uma investigação minuciosa revelou que uma pegada encontrada no local do crime também correspondia ao perfil de um servidor do TJRN, reforçando ainda mais a ligação de João Batista com o homicídio. Poucos dias após o crime, ele foi preso em flagrante na cidade de Natal e desde então permanece sob custódia na Cadeia Pública de Caraúbas.

O laudo do ITEP destacou que o perfil genético encontrado nas amostras de sangue era exclusivamente feminino, confirmando a compatibilidade com Fabiana Maia Veras. As autoridades continuam investigando os detalhes do crime que chocou a comunidade local, enquanto o caso segue em andamento no sistema judiciário do Rio Grande do Norte.


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