Operação Kraken desmantela rede criminosa que monitorava polícia no litoral potiguar

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Ícone de crédito Foto: divulgação

Uma força-tarefa policial desarticulou nesta sexta-feira (15) uma organização criminosa que atuava no município de Baía Formosa, no litoral Sul do Rio Grande do Norte. A operação, batizada de “Kraken” em referência à criatura mitológica, cumpriu dez mandados judiciais e resultou na prisão de integrantes de um grupo especializado no tráfico de drogas e armas.

As investigações revelaram uma estrutura bem organizada: enquanto o líder centralizava as negociações de entorpecentes e armamentos, outros membros fiscalizavam o cumprimento de ordens e aplicavam punições a moradores. A organização mantinha um sofisticado esquema de monitoramento das ações policiais, usando sistemas de alerta para evitar interceptações durante as transações ilegais.

Durante as buscas, os agentes encontraram drogas enterradas em propriedades dos suspeitos, além de apreenderem armas, munições e aparelhos celulares com provas das atividades criminosas. Dois dos alvos já se encontravam presos quando a operação foi deflagrada.

As provas colhidas incluem mensagens e gravações que detalham a venda de maconha, crack e cocaína, além da distribuição de armas de fogo. A investigação teve início a partir da análise de materiais apreendidos na Operação Leviatã, realizada em dezembro de 2024, revelando a extensão da rede criminosa que atuava na região conhecida por suas belas praias e movimento turístico.

As autoridades destacam que a ação representa um duro golpe na estrutura do tráfico na região, interrompendo um esquema que ameaçava a segurança pública local. Os detidos responderão por associação ao tráfico, posse ilegal de armas e outros crimes conexos, enquanto a polícia continua as investigações para identificar possíveis colaboradores da organização.




Operação Kraken desmantela rede criminosa que monitorava polícia no litoral potiguar


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Uma força-tarefa policial desarticulou nesta sexta-feira (15) uma organização criminosa que atuava no município de Baía Formosa, no litoral Sul do Rio Grande do Norte. A operação, batizada de “Kraken” em referência à criatura mitológica, cumpriu dez mandados judiciais e resultou na prisão de integrantes de um grupo especializado no tráfico de drogas e armas.

As investigações revelaram uma estrutura bem organizada: enquanto o líder centralizava as negociações de entorpecentes e armamentos, outros membros fiscalizavam o cumprimento de ordens e aplicavam punições a moradores. A organização mantinha um sofisticado esquema de monitoramento das ações policiais, usando sistemas de alerta para evitar interceptações durante as transações ilegais.

Durante as buscas, os agentes encontraram drogas enterradas em propriedades dos suspeitos, além de apreenderem armas, munições e aparelhos celulares com provas das atividades criminosas. Dois dos alvos já se encontravam presos quando a operação foi deflagrada.

As provas colhidas incluem mensagens e gravações que detalham a venda de maconha, crack e cocaína, além da distribuição de armas de fogo. A investigação teve início a partir da análise de materiais apreendidos na Operação Leviatã, realizada em dezembro de 2024, revelando a extensão da rede criminosa que atuava na região conhecida por suas belas praias e movimento turístico.

As autoridades destacam que a ação representa um duro golpe na estrutura do tráfico na região, interrompendo um esquema que ameaçava a segurança pública local. Os detidos responderão por associação ao tráfico, posse ilegal de armas e outros crimes conexos, enquanto a polícia continua as investigações para identificar possíveis colaboradores da organização.

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