Obra de recuperação da Ponte de Igapó completa um ano



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Iniciada em setembro de 2023, a intervenção estava prevista para ser concluída em janeiro de 2025, mas o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) revisou o prazo, e a expectativa agora é que a ponte seja totalmente liberada em maio de 2025, prolongando a duração da obra para 20 meses.

A obra tem causado transtornos para os moradores e trabalhadores que dependem da ponte. No final do primeiro semestre deste ano, a obra estava cerca de 35% concluída. A Ponte Presidente Costa e Silva, também conhecida como Ponte Velha, continua com o sentido Igapó/Centro bloqueado. Com o canteiro de obras instalado na pista do sentido oposto, apenas um lado da ponte está liberado, funcionando com duas faixas. A passagem de veículos de passeio é restrita das 6h às 8h para priorizar o transporte público, com fiscalização realizada pela Polícia Rodoviária Federal (PRF). No primeiro semestre, a PRF aplicou 4 mil multas devido ao descumprimento das restrições.

O impacto da obra é visível na rotina dos usuários da ponte. Motoristas e passageiros enfrentam longos períodos de espera, especialmente durante os horários de maior movimento. A lentidão no trânsito tem levado a um desperdício e de combustível e de tempo, afetando a rotina de quem precisa diariamente passar pela ponte.

O congestionamento prolongado também tem repercussões para os negócios locais. Estabelecimentos situados próximos à ponte observam uma queda no fluxo de clientes, o que impacta negativamente nas vendas, para tentar reverter um pouco dos prejuízos, algumas empresas têm se adaptado, intensificando o atendimento online.

O orçamento da obra, de R$ 20,8 milhões, é proveniente do Orçamento Geral da União e abrange uma série de intervenções. Estas incluem a restauração e o reforço de estacas, blocos e pilares; a demolição de estruturas deterioradas; a substituição de asfalto e aparelhos de apoio; o reforço de vigas; e a recuperação das barreiras de refúgio da ponte ferroviária, bem como das passagens de pedestres e guarda-corpos. Com 600 metros de extensão, a Ponte de Igapó não havia recebido reparações desde a construção de suas duas partes, em 1970 e 1985.




O Potengi

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Obra de recuperação da Ponte de Igapó completa um ano



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Iniciada em setembro de 2023, a intervenção estava prevista para ser concluída em janeiro de 2025, mas o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) revisou o prazo, e a expectativa agora é que a ponte seja totalmente liberada em maio de 2025, prolongando a duração da obra para 20 meses.

A obra tem causado transtornos para os moradores e trabalhadores que dependem da ponte. No final do primeiro semestre deste ano, a obra estava cerca de 35% concluída. A Ponte Presidente Costa e Silva, também conhecida como Ponte Velha, continua com o sentido Igapó/Centro bloqueado. Com o canteiro de obras instalado na pista do sentido oposto, apenas um lado da ponte está liberado, funcionando com duas faixas. A passagem de veículos de passeio é restrita das 6h às 8h para priorizar o transporte público, com fiscalização realizada pela Polícia Rodoviária Federal (PRF). No primeiro semestre, a PRF aplicou 4 mil multas devido ao descumprimento das restrições.

O impacto da obra é visível na rotina dos usuários da ponte. Motoristas e passageiros enfrentam longos períodos de espera, especialmente durante os horários de maior movimento. A lentidão no trânsito tem levado a um desperdício e de combustível e de tempo, afetando a rotina de quem precisa diariamente passar pela ponte.

O congestionamento prolongado também tem repercussões para os negócios locais. Estabelecimentos situados próximos à ponte observam uma queda no fluxo de clientes, o que impacta negativamente nas vendas, para tentar reverter um pouco dos prejuízos, algumas empresas têm se adaptado, intensificando o atendimento online.

O orçamento da obra, de R$ 20,8 milhões, é proveniente do Orçamento Geral da União e abrange uma série de intervenções. Estas incluem a restauração e o reforço de estacas, blocos e pilares; a demolição de estruturas deterioradas; a substituição de asfalto e aparelhos de apoio; o reforço de vigas; e a recuperação das barreiras de refúgio da ponte ferroviária, bem como das passagens de pedestres e guarda-corpos. Com 600 metros de extensão, a Ponte de Igapó não havia recebido reparações desde a construção de suas duas partes, em 1970 e 1985.


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