Natália Bonavides tem empreitada majoritária difícil







A Pesquisa O Potengi/Ranking, divulgada no último domingo, 30, mostra a deputada federal Natália Bonavides (PT) com uma estrondosa rejeição de quase 40%. Duas vezes maior que a do 2º colocado nesse quesito, o deputado federal Paulinho Freire (UB).

Um índice de rejeição dessa magnitude afasta qualquer possibilidade de se pensar num cenário em que a parlamentar possa vencer a disputa ao Executivo.

Bonavides tem um mal que estar a atingir os novos nomes que emergiram nos últimos anos na esquerda, os do identitarismo. Bons de votos para cargos proporcionais, nas pesquisas as corridas para Prefeituras país afora, os identitaristas em sua grande maioria estão pelejando para atingirem 2 dígitos nas intenções de votos.

Com 14,1% das intenções de votos no levantamento, em 3º lugar, ainda que empatada tecnicamente com Paulinho, o 2º colocado que tem 19,6%, já que a margem de erro é de 3,1%, a pesquisa evidencia que Natália tem dificuldades até mesmo com o eleitorado lulista de Natal, na casa dos 40%.

Se o Partido dos Trabalhadores (PT) mantiver a candidatura da deputada até as convenções, que se iniciam este mês, periga passar por um grande vexame eleitoral.

A esquerda em todo o país está carente de nomes competitivos para cargos majoritários, uma grande crise que já começa a atingir as fileiras do esquerdismo brasileiro.


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Um índice de rejeição dessa magnitude afasta qualquer possibilidade de se pensar num cenário em que a parlamentar possa vencer a disputa ao Executivo.

Bonavides tem um mal que estar a atingir os novos nomes que emergiram nos últimos anos na esquerda, os do identitarismo. Bons de votos para cargos proporcionais, nas pesquisas as corridas para Prefeituras país afora, os identitaristas em sua grande maioria estão pelejando para atingirem 2 dígitos nas intenções de votos.

Com 14,1% das intenções de votos no levantamento, em 3º lugar, ainda que empatada tecnicamente com Paulinho, o 2º colocado que tem 19,6%, já que a margem de erro é de 3,1%, a pesquisa evidencia que Natália tem dificuldades até mesmo com o eleitorado lulista de Natal, na casa dos 40%.

Se o Partido dos Trabalhadores (PT) mantiver a candidatura da deputada até as convenções, que se iniciam este mês, periga passar por um grande vexame eleitoral.

A esquerda em todo o país está carente de nomes competitivos para cargos majoritários, uma grande crise que já começa a atingir as fileiras do esquerdismo brasileiro.




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