Nas quase duas décadas da Companhia Bagana, o que se distingue é seu caráter artístico-social







Com atuação no teatro, na música, circo, audiovisual e produção cultural, a Companhia Bagana de Teatro teve sua origem no ano de 2006, na cidade de Mossoró.

Com o sucesso do espetáculo “Scooby-Doo e o Monstro do Rio Mossoró”, dirigido por Joriana Pontes, o elenco de jovens estudantes provocou a diretora na formação de uma companhia teatral. Joriana ainda continua na Bagana, sendo integrante do núcleo de coordenação.

Com o Espaço Bagana de Artes, localizado na zona leste mossoroense, no bairro Alto do Sumaré, a cia. realiza seus encontros semanais no sábado. O repertório do processo artístico é agendado no decorrer da semana, de acordo com os membros envolvidos em cada montagem.

Com 8 espetáculos já tendo sido produzidos pela Bagana, o grupo atua em Mossoró no “Chuva de Bala no País de Mossoró”, “Auto da Liberdade” e no “Oratório de Santa Luzia”.

A criação artística e executiva não se restringe somente a cidade de fundação, a cia. participa de produções em Currais Novos, com “Terra de Santana”, o “Auto de São João Batista”, em Assú, dentre outros municípios do Rio Grande do Norte.

Em parceria com a Secretaria Municipal de Assistência Social e Cidadania de Mossoró, o grupo lançou a cinematografia de média-metragem, “Segunda Chance as Cartas”.

Com dois podcasts, “Quem Precisa de Cultura?” e “Podmackup Expressões em Cena”, a Bagana tem uma característica que unifica seus processos artísticos, os trabalhos socioformativos, influenciado pelos pensamentos do dramaturgo Bertolt Brecht e do diretor e ensaísta Augusto Boal. Utilizando o teatro como ferramenta de debate e conscientização social para temas como feminismo, raça, religião e política.

A marca da Bagana é o caráter social do seu fazer artístico.

Em cartaz com os espetáculos “A Coisa do Humano”, “Mulheres à Vista” e “Sim, (Sen)hora”, o grupo se prepara para a estreia do curta-metragem “Casa do Louvor – o Filme”.

Para acompanhar o trabalho da Bagana, siga a companhia em sua rede social: https://www.instagram.com/ciabagana/.


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Com o sucesso do espetáculo “Scooby-Doo e o Monstro do Rio Mossoró”, dirigido por Joriana Pontes, o elenco de jovens estudantes provocou a diretora na formação de uma companhia teatral. Joriana ainda continua na Bagana, sendo integrante do núcleo de coordenação.

Com o Espaço Bagana de Artes, localizado na zona leste mossoroense, no bairro Alto do Sumaré, a cia. realiza seus encontros semanais no sábado. O repertório do processo artístico é agendado no decorrer da semana, de acordo com os membros envolvidos em cada montagem.

Com 8 espetáculos já tendo sido produzidos pela Bagana, o grupo atua em Mossoró no “Chuva de Bala no País de Mossoró”, “Auto da Liberdade” e no “Oratório de Santa Luzia”.

A criação artística e executiva não se restringe somente a cidade de fundação, a cia. participa de produções em Currais Novos, com “Terra de Santana”, o “Auto de São João Batista”, em Assú, dentre outros municípios do Rio Grande do Norte.

Em parceria com a Secretaria Municipal de Assistência Social e Cidadania de Mossoró, o grupo lançou a cinematografia de média-metragem, “Segunda Chance as Cartas”.

Com dois podcasts, “Quem Precisa de Cultura?” e “Podmackup Expressões em Cena”, a Bagana tem uma característica que unifica seus processos artísticos, os trabalhos socioformativos, influenciado pelos pensamentos do dramaturgo Bertolt Brecht e do diretor e ensaísta Augusto Boal. Utilizando o teatro como ferramenta de debate e conscientização social para temas como feminismo, raça, religião e política.

A marca da Bagana é o caráter social do seu fazer artístico.

Em cartaz com os espetáculos “A Coisa do Humano”, “Mulheres à Vista” e “Sim, (Sen)hora”, o grupo se prepara para a estreia do curta-metragem “Casa do Louvor – o Filme”.

Para acompanhar o trabalho da Bagana, siga a companhia em sua rede social: https://www.instagram.com/ciabagana/.




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