Morte de mergulhador em Pipa vira caso de homicídio e colega é preso

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Ícone de crédito Foto: Reprodução

A Polícia Civil do Rio Grande do Norte prendeu nesta terça-feira (6) o colega que estava no barco com o mergulhador Ademir Galberto da Trindade no dia de seu desaparecimento, por suspeita de homicídio. O caso, inicialmente tratado como afogamento, passou a ser investigado como crime após laudo do Instituto Técnico-Científico de Perícia (Itep) apontar morte violenta.

Ademir desapareceu no mar da praia de Pipa, no litoral sul do estado, no dia 15 de fevereiro, durante uma pesca submarina. O corpo foi localizado no dia seguinte, a aproximadamente 6,5 quilômetros da costa.

Segundo o laudo pericial, a morte foi causada por traumatismo cranioencefálico e torácico, provocados por ação contundente. Embora exames tenham detectado a presença de água nos pulmões, o que poderia indicar afogamento, os peritos concluíram que o óbito decorreu dos ferimentos graves. Foram identificadas ao menos três lesões na cabeça da vítima, afastando a hipótese de morte acidental no mar.

Com base nas novas evidências, o juiz da 2ª Vara de Goianinha, Demétrio Demeval Trigueiro do Vale Neto, decretou a prisão temporária do suspeito por 30 dias, além da busca e apreensão de provas. Na decisão, o magistrado destacou que a versão apresentada pelo investigado “é frontalmente contrariada” pelo laudo cadavérico, o que levanta a suspeita de ocultação de provas.

O homem preso insiste na versão inicial dada à polícia, de que Ademir teria sido arrastado pela correnteza durante a pescaria em alto-mar. Segundo ele, os dois haviam saído de barco por volta do meio-dia para uma área localizada a cerca de 7 quilômetros da costa, quando a vítima teria desaparecido nas águas.

As buscas começaram ainda na tarde do dia 15 de fevereiro, com apoio do Corpo de Bombeiros, da Marinha do Brasil e do helicóptero da Secretaria de Segurança Pública (Sesed). O corpo foi encontrado na manhã do dia seguinte e reconhecido pelo irmão da vítima na própria praia de Pipa.



Morte de mergulhador em Pipa vira caso de homicídio e colega é preso

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A Polícia Civil do Rio Grande do Norte prendeu nesta terça-feira (6) o colega que estava no barco com o mergulhador Ademir Galberto da Trindade no dia de seu desaparecimento, por suspeita de homicídio. O caso, inicialmente tratado como afogamento, passou a ser investigado como crime após laudo do Instituto Técnico-Científico de Perícia (Itep) apontar morte violenta.

Ademir desapareceu no mar da praia de Pipa, no litoral sul do estado, no dia 15 de fevereiro, durante uma pesca submarina. O corpo foi localizado no dia seguinte, a aproximadamente 6,5 quilômetros da costa.

Segundo o laudo pericial, a morte foi causada por traumatismo cranioencefálico e torácico, provocados por ação contundente. Embora exames tenham detectado a presença de água nos pulmões, o que poderia indicar afogamento, os peritos concluíram que o óbito decorreu dos ferimentos graves. Foram identificadas ao menos três lesões na cabeça da vítima, afastando a hipótese de morte acidental no mar.

Com base nas novas evidências, o juiz da 2ª Vara de Goianinha, Demétrio Demeval Trigueiro do Vale Neto, decretou a prisão temporária do suspeito por 30 dias, além da busca e apreensão de provas. Na decisão, o magistrado destacou que a versão apresentada pelo investigado “é frontalmente contrariada” pelo laudo cadavérico, o que levanta a suspeita de ocultação de provas.

O homem preso insiste na versão inicial dada à polícia, de que Ademir teria sido arrastado pela correnteza durante a pescaria em alto-mar. Segundo ele, os dois haviam saído de barco por volta do meio-dia para uma área localizada a cerca de 7 quilômetros da costa, quando a vítima teria desaparecido nas águas.

As buscas começaram ainda na tarde do dia 15 de fevereiro, com apoio do Corpo de Bombeiros, da Marinha do Brasil e do helicóptero da Secretaria de Segurança Pública (Sesed). O corpo foi encontrado na manhã do dia seguinte e reconhecido pelo irmão da vítima na própria praia de Pipa.


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