Ministro Luiz Marinho defende debate sobre fim da jornada 6×1 e diz que atual escala é “cruel”

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Ícone de crédito Foto: Kayo Magalhães/Câmara dos Deputados

O ministro do Trabalho, Luiz Marinho, afirmou neste sábado (10), em São Paulo, que a jornada de trabalho no regime 6×1 , seis dias de trabalho para um de descanso, é “cruel”, especialmente para as mulheres. Apesar disso, ele acredita que não há como acabar imediatamente com esse modelo, mas defende um debate amplo e responsável sobre o tema.

A declaração foi dada durante visita à 5ª edição da Feira Nacional da Reforma Agrária, promovida pelo MST no Parque da Água Branca. Marinho reforçou o apoio do governo à redução da jornada semanal para 40 horas, sem corte de salário, e disse que o Congresso Nacional pode aprovar essa proposta com diálogo e sem provocar instabilidade no setor produtivo.

“Eu enxergo que seria plenamente possível o Congresso aprovar a redução da jornada de trabalho imediatamente para 40 horas semanais sem redução de salário e iniciar um processo maduro de debate na construção gradativa para acabar com o 6×1”, afirmou o ministro.

Segundo Marinho, um ambiente de trabalho saudável impacta diretamente a qualidade de vida dos trabalhadores e também a produtividade das empresas. “Nós queremos um país saudável. Nós queremos um povo feliz. E nós queremos salário decente e empregos para todos e todas”, completou.



Ministro Luiz Marinho defende debate sobre fim da jornada 6×1 e diz que atual escala é “cruel”

Ícone de crédito Foto: Kayo Magalhães/Câmara dos Deputados

O ministro do Trabalho, Luiz Marinho, afirmou neste sábado (10), em São Paulo, que a jornada de trabalho no regime 6×1 , seis dias de trabalho para um de descanso, é “cruel”, especialmente para as mulheres. Apesar disso, ele acredita que não há como acabar imediatamente com esse modelo, mas defende um debate amplo e responsável sobre o tema.

A declaração foi dada durante visita à 5ª edição da Feira Nacional da Reforma Agrária, promovida pelo MST no Parque da Água Branca. Marinho reforçou o apoio do governo à redução da jornada semanal para 40 horas, sem corte de salário, e disse que o Congresso Nacional pode aprovar essa proposta com diálogo e sem provocar instabilidade no setor produtivo.

“Eu enxergo que seria plenamente possível o Congresso aprovar a redução da jornada de trabalho imediatamente para 40 horas semanais sem redução de salário e iniciar um processo maduro de debate na construção gradativa para acabar com o 6×1”, afirmou o ministro.

Segundo Marinho, um ambiente de trabalho saudável impacta diretamente a qualidade de vida dos trabalhadores e também a produtividade das empresas. “Nós queremos um país saudável. Nós queremos um povo feliz. E nós queremos salário decente e empregos para todos e todas”, completou.


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