Médicos de Natal anunciam paralisação no atendimento, nesta terça-feira (15)

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Ícone de crédito Foto: SInmed RN

Profissionais da saúde vinculados ao Sindmed-RN (Sindicato dos Médicos do Rio Grande do Norte) decidiram suspender temporariamente os atendimentos ambulatoriais e de urgência em Natal, nesta terça-feira (15). A medida, aprovada em assembleia surge como protesto pela falta de reajuste nas gratificações há sete anos e pela não implantação do Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) prometido pela gestão municipal..

Segundo o sindicato, a paralisação afetará inicialmente as unidades de saúde da capital, com possibilidade de ampliação para o interior caso não haja avanços nas negociações. Emergências hospitalares e UTIs permanecerão funcionando com plantões mínimos, conforme determinação legal. O movimento ocorre após meses de tentativas frustradas de diálogo com a Secretaria Estadual de Saúde, que alega restrições orçamentárias para atender às reivindicações.

Em nota, o Sindmed-RN destacou que os médicos potiguares recebem atualmente as menores gratificações do Nordeste, com valores congelados desde 2018. “Enquanto outros estados reajustaram em até 78% nos últimos anos, nossos profissionais enfrentam perdas acumuladas que ultrapassam 30% do poder aquisitivo”, afirmou o presidente da entidade, Dr. Leonardo Dantas.

“Fomos compreensivos ao esperar o fim do período das festas juninas, como solicitado pelo secretário, mas agora em julho sequer conseguimos uma resposta aos nossos ofícios. O silêncio da Prefeitura obrigou a categoria a tomar uma decisão mais firme”, afirmou o presidente do Sinmed RN, Geraldo Ferreira.




Médicos de Natal anunciam paralisação no atendimento, nesta terça-feira (15)


Ícone de crédito Foto: SInmed RN

Profissionais da saúde vinculados ao Sindmed-RN (Sindicato dos Médicos do Rio Grande do Norte) decidiram suspender temporariamente os atendimentos ambulatoriais e de urgência em Natal, nesta terça-feira (15). A medida, aprovada em assembleia surge como protesto pela falta de reajuste nas gratificações há sete anos e pela não implantação do Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) prometido pela gestão municipal..

Segundo o sindicato, a paralisação afetará inicialmente as unidades de saúde da capital, com possibilidade de ampliação para o interior caso não haja avanços nas negociações. Emergências hospitalares e UTIs permanecerão funcionando com plantões mínimos, conforme determinação legal. O movimento ocorre após meses de tentativas frustradas de diálogo com a Secretaria Estadual de Saúde, que alega restrições orçamentárias para atender às reivindicações.

Em nota, o Sindmed-RN destacou que os médicos potiguares recebem atualmente as menores gratificações do Nordeste, com valores congelados desde 2018. “Enquanto outros estados reajustaram em até 78% nos últimos anos, nossos profissionais enfrentam perdas acumuladas que ultrapassam 30% do poder aquisitivo”, afirmou o presidente da entidade, Dr. Leonardo Dantas.

“Fomos compreensivos ao esperar o fim do período das festas juninas, como solicitado pelo secretário, mas agora em julho sequer conseguimos uma resposta aos nossos ofícios. O silêncio da Prefeitura obrigou a categoria a tomar uma decisão mais firme”, afirmou o presidente do Sinmed RN, Geraldo Ferreira.

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