Julgamento de PM acusado de matar Zaira Dantas é remarcado para dezembro

Comentários

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Ícone de crédito Foto: Reprodução

O Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte (TJRN) remarcou para 1º de dezembro o júri do policial militar Pedro Inácio Araújo, acusado de estuprar e matar a estudante Zaira Dantas Silveira Cruz, de 22 anos, durante o Carnaval de 2019 em Caicó. A decisão ocorre após o cancelamento do primeiro julgamento em junho, quando a defesa abandonou o plenário alegando cerceamento.

A Justiça também negou pedido de prisão domiciliar do réu, mantendo-o na prisão preventiva. A advogada da família, Kalina Leila Medeiros, celebrou a decisão: “Conceder prisão domiciliar a um acusado de feminicídio, após abandono de plenário, seria transformar o luto em escárnio”, afirmou nas redes sociais.

Cronologia do caso:

  • 2/3/2019: Zaira é encontrada morta no carro do PM em Caicó após recusar relações sexuais
  • 2023: Processo é transferido para Natal a pedido da defesa
  • Junho/2025: Primeiro júri é cancelado após saída da defesa
  • 4/8/2025: Justiça nega prisão domiciliar e marca novo júri

O caso, com 7 mil páginas, teve grande repercussão no RN. Zaira cursava Engenharia Química na Ufersa em Mossoró. O novo julgamento ocorrerá no Fórum Miguel Seabra Fagundes, em Natal.




Julgamento de PM acusado de matar Zaira Dantas é remarcado para dezembro


Ícone de crédito Foto: Reprodução

O Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte (TJRN) remarcou para 1º de dezembro o júri do policial militar Pedro Inácio Araújo, acusado de estuprar e matar a estudante Zaira Dantas Silveira Cruz, de 22 anos, durante o Carnaval de 2019 em Caicó. A decisão ocorre após o cancelamento do primeiro julgamento em junho, quando a defesa abandonou o plenário alegando cerceamento.

A Justiça também negou pedido de prisão domiciliar do réu, mantendo-o na prisão preventiva. A advogada da família, Kalina Leila Medeiros, celebrou a decisão: “Conceder prisão domiciliar a um acusado de feminicídio, após abandono de plenário, seria transformar o luto em escárnio”, afirmou nas redes sociais.

Cronologia do caso:

  • 2/3/2019: Zaira é encontrada morta no carro do PM em Caicó após recusar relações sexuais
  • 2023: Processo é transferido para Natal a pedido da defesa
  • Junho/2025: Primeiro júri é cancelado após saída da defesa
  • 4/8/2025: Justiça nega prisão domiciliar e marca novo júri

O caso, com 7 mil páginas, teve grande repercussão no RN. Zaira cursava Engenharia Química na Ufersa em Mossoró. O novo julgamento ocorrerá no Fórum Miguel Seabra Fagundes, em Natal.

0 0 Avaliações
Article Rating
Subscribe
Notify of
0 Comentários
Anterior
Próximo Mais Votados
Inline Feedbacks
Ver Todos