Jiboia será solta na Área de Proteção Ambiental Jenipabu







Nesta quinta-feira (24) a Associação Serpentes do Bem, Polícia Militar Ambiental, Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente (IDEMA) e o Instituto Butantã realizarão a soltura de uma jiboia na Área de Proteção Ambiental Jenipabu (APAJ).

A ação é fruto de uma restauração do animal nativo que foi recuperado pela Polícia Ambiental em estado de maus-tratos.

A Polícia Ambiental encaminhou o animal para à ONG Serpentes do Bem, que promoveu a recuperação completa da espécie.

Pistola (como ficou conhecida a jiboia) chegou na casa da Associação Serpentes do Bem desidratada, com dermatite bacteriana generalizada, queimada por produtos químicos e com várias marcas de pauladas, vários dentes caídos, mandíbula inchada e tinha uma infecção estomatite.

Nos exames realizados descobriu-se que a jiboia tinha a doença do carrapato, que é uma das que mais mata às serpentes em vida livre.


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Parabéns a todos os envolvidos no cuidado ao animal, que infelizmente por muitas pessoas são animais perigosos, e não sabem da importância que eles têm para o nosso planeta. 👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻
O meio ambiente precisa ser cuidado e a importância dos seres vivos devem ser bem esclarecidas e propagadas a população.













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Nesta quinta-feira (24) a Associação Serpentes do Bem, Polícia Militar Ambiental, Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente (IDEMA) e o Instituto Butantã realizarão a soltura de uma jiboia na Área de Proteção Ambiental Jenipabu (APAJ).

A ação é fruto de uma restauração do animal nativo que foi recuperado pela Polícia Ambiental em estado de maus-tratos.

A Polícia Ambiental encaminhou o animal para à ONG Serpentes do Bem, que promoveu a recuperação completa da espécie.

Pistola (como ficou conhecida a jiboia) chegou na casa da Associação Serpentes do Bem desidratada, com dermatite bacteriana generalizada, queimada por produtos químicos e com várias marcas de pauladas, vários dentes caídos, mandíbula inchada e tinha uma infecção estomatite.

Nos exames realizados descobriu-se que a jiboia tinha a doença do carrapato, que é uma das que mais mata às serpentes em vida livre.




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