O Governo do Rio Grande do Norte anunciou nesta segunda-feira (29 de julho de 2025) a convocação de 276 candidatos aprovados no concurso da Polícia Civil realizado em 2021. A medida contempla 50 delegados, 149 agentes e 77 escrivães, que devem ser oficialmente nomeados após publicação no Diário Oficial do Estado, com início das atividades previsto para agosto.
Orientações e contatos para os convocados
Para esclarecimentos e orientações sobre matrícula no Curso de Formação Profissional (CFP) da Academia de Polícia Civil (ACADEPOL), os candidatos podem utilizar os seguintes canais:
ACADEPOL – Academia de Polícia Civil (RN)
Endereço: Avenida Interventor Mário Câmara, nº 2550, Cidade da Esperança, Natal/RN
Telefone: (084) 3232‑1562 | Fax: 3232‑7995 ou 3232‑6264
Linha direta do concurso (FGV)
Central de atendimento concurso PC‑RN: 0800 283 4628
E‑mail para dúvidas administrativas: concursopcrn20@fgv.br
Documentação necessária e procedimento
Os convocados devem reunir documentos pessoais (RG, CPF, certificado de reservista ou alistamento militar, título de eleitor, comprovante de residência, certificado ou diploma, entre outros). As datas e locais para matrícula serão informados na publicação oficial.
É importante acompanhar os comunicados oficiais da Polícia Civil do RN e da FGV para atualizações sobre o cronograma de posse e eventuais exigências.
Reforço no interior
A ACADEPOL, responsável pelo treinamento e capacitação dos novos servidores, atua em diversas regiões do estado e segue como núcleo formativo da Polícia Civil do RN. O CFP foi iniciado entre novembro de 2022 e concluído em 2023, incluindo formação teórica e estágios supervisionados.
Anteriormente à convocação de 276 aprovados, o governo já havia nomeado 366 policiais civis (delegados, agentes e escrivães) ao longo deste ano, em outras etapas do mesmo concurso.
Com a ampliação do efetivo, a Polícia Civil do RN pretende intensificar o atendimento nas delegacias de todo o estado, reforçar a investigação criminal local e reduzir a sobrecarga de trabalho nos setores operacionais. A expectativa é que o impacto seja sentido já nos primeiros meses após a posse, especialmente em regiões com maior carência de pessoal.
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