Desaparecimento de adolescente mobiliza protesto e bloqueio de avenida na Zona Norte de Natal

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Ícone de crédito Foto: Reprodução/TV Tropical

Familiares e amigos do adolescente Ricadison Wilian Faria, de 16 anos, voltaram às ruas na tarde desta segunda-feira (21) para cobrar respostas sobre o desaparecimento do jovem, visto pela última vez no dia 15 de julho. O novo protesto ocorreu na Avenida Moema Tinoco, em frente ao cemitério do Pajuçara, na Zona Norte de Natal, e bloqueou completamente o trânsito nos dois sentidos da via.

Essa foi a segunda manifestação organizada pela família. A primeira ocorreu na sexta-feira (18), no bairro Potengi, também na Zona Norte, quando manifestantes exibiram cartazes e interromperam temporariamente o tráfego de veículos. Motoristas e moradores acompanharam os atos, que pedem agilidade e mais informações sobre o caso.

Durante a manifestação desta segunda-feira, a mãe de Ricadison desabafou sobre a angústia dos últimos dias.

“A cada dia que passa, a esperança vai diminuindo. Esse protesto é para cobrar as investigações e pedir informações a populares. Meu coração está aflito. Não quero acusar ninguém, só quero meu filho”, declarou.
Ela também fez questão de afirmar que o adolescente “não era envolvido com nada nem estava devendo a ninguém”.

Segundo a família, Ricadison saiu de casa no dia 15 de julho para visitar a namorada, mas não retornou. Ele não possuía celular próprio e usava o telefone da mãe para se comunicar. Um print da última conversa entre os dois mostra que o encontro foi combinado para acontecer entre 18h e 21h. Na troca de mensagens, a adolescente afirma: “Pai vai ver o endereço, ele que pede pra mim”. A mãe do garoto tentou contato por mensagem e ligação às 22h41, mas não obteve resposta.

Desde então, Ricadison não foi mais visto nem manteve contato com familiares ou amigos.

Em nota, a Secretaria da Segurança Pública e da Defesa Social do Rio Grande do Norte (Sesed) informou que o caso foi priorizado e está sob responsabilidade do Núcleo de Investigação sobre Pessoas Desaparecidas, vinculado à Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) da Polícia Civil. As investigações seguem em andamento.




Desaparecimento de adolescente mobiliza protesto e bloqueio de avenida na Zona Norte de Natal


Ícone de crédito Foto: Reprodução/TV Tropical

Familiares e amigos do adolescente Ricadison Wilian Faria, de 16 anos, voltaram às ruas na tarde desta segunda-feira (21) para cobrar respostas sobre o desaparecimento do jovem, visto pela última vez no dia 15 de julho. O novo protesto ocorreu na Avenida Moema Tinoco, em frente ao cemitério do Pajuçara, na Zona Norte de Natal, e bloqueou completamente o trânsito nos dois sentidos da via.

Essa foi a segunda manifestação organizada pela família. A primeira ocorreu na sexta-feira (18), no bairro Potengi, também na Zona Norte, quando manifestantes exibiram cartazes e interromperam temporariamente o tráfego de veículos. Motoristas e moradores acompanharam os atos, que pedem agilidade e mais informações sobre o caso.

Durante a manifestação desta segunda-feira, a mãe de Ricadison desabafou sobre a angústia dos últimos dias.

“A cada dia que passa, a esperança vai diminuindo. Esse protesto é para cobrar as investigações e pedir informações a populares. Meu coração está aflito. Não quero acusar ninguém, só quero meu filho”, declarou.
Ela também fez questão de afirmar que o adolescente “não era envolvido com nada nem estava devendo a ninguém”.

Segundo a família, Ricadison saiu de casa no dia 15 de julho para visitar a namorada, mas não retornou. Ele não possuía celular próprio e usava o telefone da mãe para se comunicar. Um print da última conversa entre os dois mostra que o encontro foi combinado para acontecer entre 18h e 21h. Na troca de mensagens, a adolescente afirma: “Pai vai ver o endereço, ele que pede pra mim”. A mãe do garoto tentou contato por mensagem e ligação às 22h41, mas não obteve resposta.

Desde então, Ricadison não foi mais visto nem manteve contato com familiares ou amigos.

Em nota, a Secretaria da Segurança Pública e da Defesa Social do Rio Grande do Norte (Sesed) informou que o caso foi priorizado e está sob responsabilidade do Núcleo de Investigação sobre Pessoas Desaparecidas, vinculado à Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) da Polícia Civil. As investigações seguem em andamento.

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