Experiência de praia: um toque de magia na vida de Ana Laura



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Foto: Anderson Regis Foto: Anderson Regis

Conhecer a praia, sentir a água do mar nos pés e construir um castelo de areia pode parecer um dia comum para muitos, mas para quem enfrenta uma doença desde cedo, esses momentos são muito mais do que simples prazeres. Este é o cenário de Ana Laura, uma garotinha de quatro anos com uma condição congênita rara que a mantém há 40 dias internada no Hospital Universitário Onofre Lopes (Huol-UFRN/Ebserh).

Ana Laura enfrenta uma distrofia muscular rara, uma condição que provoca fraqueza muscular e grandes desafios respiratórios. Apesar dos tratamentos intensivos, a equipe médica do Huol acredita que a qualidade de vida da paciente pode ser significativamente melhorada com experiências terapêuticas e humanizadas.

Na última quarta-feira, dia 21, a equipe do hospital realizou o sonho de Laurinha: levá-la à Praia do Forte. A escolha do local foi cuidadosa, visando segurança e adequação para a condição da paciente. Mobilizando cerca de 20 profissionais, a equipe preparou cada detalhe para garantir que a experiência fosse memorável e segura para Ana Laura.

Durante o passeio, Ana Laura foi acompanhada pela mãe, Francisdalva Rafael, e pela equipe do hospital, que assegurou que cada momento fosse especial. Apesar das limitações físicas, Ana Laura pôde sentir a areia e a água do mar, sentir a brisa e até construir seu primeiro castelo de areia. A alegria e a emoção foram evidentes, e a mãe de Ana Laura expressou a felicidade de ver o sonho da filha se tornando realidade.

Este evento não é um caso isolado. Em dezembro de 2023, o Huol já havia proporcionado uma experiência similar para Anthonny Lukas Oliveira, um menino de dois anos com síndrome nefrótica, que também teve a oportunidade de conhecer o mar pela primeira vez.

Ana Leonor Medeiros, médica intensivista e paliativista pediátrica do Huol, destaca a importância de integrar cuidados lúdicos e terapêuticos no tratamento. Para ela, proporcionar momentos como este não apenas melhora a qualidade de vida dos pacientes, mas também contribui para uma resposta mais positiva ao tratamento.




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Experiência de praia: um toque de magia na vida de Ana Laura



Foto: Anderson Regis Foto: Anderson Regis




Conhecer a praia, sentir a água do mar nos pés e construir um castelo de areia pode parecer um dia comum para muitos, mas para quem enfrenta uma doença desde cedo, esses momentos são muito mais do que simples prazeres. Este é o cenário de Ana Laura, uma garotinha de quatro anos com uma condição congênita rara que a mantém há 40 dias internada no Hospital Universitário Onofre Lopes (Huol-UFRN/Ebserh).

Ana Laura enfrenta uma distrofia muscular rara, uma condição que provoca fraqueza muscular e grandes desafios respiratórios. Apesar dos tratamentos intensivos, a equipe médica do Huol acredita que a qualidade de vida da paciente pode ser significativamente melhorada com experiências terapêuticas e humanizadas.

Na última quarta-feira, dia 21, a equipe do hospital realizou o sonho de Laurinha: levá-la à Praia do Forte. A escolha do local foi cuidadosa, visando segurança e adequação para a condição da paciente. Mobilizando cerca de 20 profissionais, a equipe preparou cada detalhe para garantir que a experiência fosse memorável e segura para Ana Laura.

Durante o passeio, Ana Laura foi acompanhada pela mãe, Francisdalva Rafael, e pela equipe do hospital, que assegurou que cada momento fosse especial. Apesar das limitações físicas, Ana Laura pôde sentir a areia e a água do mar, sentir a brisa e até construir seu primeiro castelo de areia. A alegria e a emoção foram evidentes, e a mãe de Ana Laura expressou a felicidade de ver o sonho da filha se tornando realidade.

Este evento não é um caso isolado. Em dezembro de 2023, o Huol já havia proporcionado uma experiência similar para Anthonny Lukas Oliveira, um menino de dois anos com síndrome nefrótica, que também teve a oportunidade de conhecer o mar pela primeira vez.

Ana Leonor Medeiros, médica intensivista e paliativista pediátrica do Huol, destaca a importância de integrar cuidados lúdicos e terapêuticos no tratamento. Para ela, proporcionar momentos como este não apenas melhora a qualidade de vida dos pacientes, mas também contribui para uma resposta mais positiva ao tratamento.


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