Entidades defendem benefícios econômicos e ambientais da engorda e lamentam ação do MPF



Draga deve chegar na quarta-feira (28) - Foto: Reprodução Draga deve chegar na quarta-feira (28) – Foto: Reprodução




Nesta quarta-feira (24), a Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Norte (Fiern) e a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado do Rio Grande do Norte (Fecomércio) emitiram notas públicas expressando profundo descontentamento com a ação judicial movida pelo Ministério Público Federal (MPF) que busca suspender a obra de engorda na praia de Ponta Negra.

A Fiern ressaltou os esforços contínuos para viabilizar o projeto ao longo dos últimos meses, sublinhando que todas as condicionantes ambientais indicadas pelo Idema foram rigorosamente atendidas. “A engorda da praia de Ponta Negra não só protegerá o Morro do Careca, como também fortalecerá o turismo em Natal, sendo fundamental para o desenvolvimento econômico sustentável da região”, afirmou a entidade em comunicado oficial.

Já a Fecomércio enfatizou os potenciais benefícios econômicos da obra, destacando sua importância como um “divisor de águas para o turismo natalense”. Segundo a federação, a iniciativa não apenas preservará o maior cartão-postal da cidade, mas também atrairá mais visitantes, gerando divisas, empregos e renda para a comunidade local.

A atitude do MPF, não está sendo vista com bons olhos, segundo o Ministério Público a ação parte da necessidade de proteção dos trabalhadores da área, incluindo pescadores e comunidades tradicionais, que poderiam ser afetados pelos impactos ambientais da obra. Marcelo Queiroz, presidente da Fecomércio, lamentou o impasse gerado pela ação judicial, alertando para os prejuízos ambientais e econômicos irreversíveis que poderiam ser ocasionados pela suspensão do projeto.

“Esperamos e desejamos que essa ação não seja acolhida pela Justiça Federal, uma vez que pode impedir, de forma definitiva, a engorda ainda em 2024”, declarou Queiroz, reiterando a urgência da iniciativa para evitar danos adicionais ao Morro do Careca.

A Fiern criticou a posição do MPF, argumentando que a suspensão da obra representaria um atraso injustificado para o desenvolvimento do turismo, uma das colunas estruturantes da economia potiguar. Abdon Gosson, presidente da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis no RN (ABIH-RN), classificou a ação como um “retrocesso” diante da situação crítica enfrentada por Ponta Negra e pelo Morro do Careca.

Habib Chalita, presidente do Sindicato dos Hotéis, Bares e Restaurantes do RN (SHBRS-RN), também expressou preocupação com os possíveis impactos negativos da suspensão da obra no setor turístico local. Ele questionou os efeitos da decisão do MPF sobre os empregos e a economia da região, reforçando a importância de considerar os benefícios a longo prazo que a engorda poderia trazer.


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A Fiern ressaltou os esforços contínuos para viabilizar o projeto ao longo dos últimos meses, sublinhando que todas as condicionantes ambientais indicadas pelo Idema foram rigorosamente atendidas. “A engorda da praia de Ponta Negra não só protegerá o Morro do Careca, como também fortalecerá o turismo em Natal, sendo fundamental para o desenvolvimento econômico sustentável da região”, afirmou a entidade em comunicado oficial.

Já a Fecomércio enfatizou os potenciais benefícios econômicos da obra, destacando sua importância como um “divisor de águas para o turismo natalense”. Segundo a federação, a iniciativa não apenas preservará o maior cartão-postal da cidade, mas também atrairá mais visitantes, gerando divisas, empregos e renda para a comunidade local.

A atitude do MPF, não está sendo vista com bons olhos, segundo o Ministério Público a ação parte da necessidade de proteção dos trabalhadores da área, incluindo pescadores e comunidades tradicionais, que poderiam ser afetados pelos impactos ambientais da obra. Marcelo Queiroz, presidente da Fecomércio, lamentou o impasse gerado pela ação judicial, alertando para os prejuízos ambientais e econômicos irreversíveis que poderiam ser ocasionados pela suspensão do projeto.

“Esperamos e desejamos que essa ação não seja acolhida pela Justiça Federal, uma vez que pode impedir, de forma definitiva, a engorda ainda em 2024”, declarou Queiroz, reiterando a urgência da iniciativa para evitar danos adicionais ao Morro do Careca.

A Fiern criticou a posição do MPF, argumentando que a suspensão da obra representaria um atraso injustificado para o desenvolvimento do turismo, uma das colunas estruturantes da economia potiguar. Abdon Gosson, presidente da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis no RN (ABIH-RN), classificou a ação como um “retrocesso” diante da situação crítica enfrentada por Ponta Negra e pelo Morro do Careca.

Habib Chalita, presidente do Sindicato dos Hotéis, Bares e Restaurantes do RN (SHBRS-RN), também expressou preocupação com os possíveis impactos negativos da suspensão da obra no setor turístico local. Ele questionou os efeitos da decisão do MPF sobre os empregos e a economia da região, reforçando a importância de considerar os benefícios a longo prazo que a engorda poderia trazer.




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