Em reunião do SEBRAE, diretor do SENAI-RN destaca oportunidades em energia para pequenos negócios







“Nesse Brasil continental, existem muitas oportunidades de modelo de negócio para as micro e pequenas empresas”, destacou o diretor do SENAI-RN e do Instituto SENAI de Inovação em Energias Renováveis (ISI-ER), Rodrigo Mello, ao abordar o contexto da transição energética no Brasil, as tendências e possibilidades de participação para o setor, em reunião da Governança do Polo SEBRAE de Energias Renováveis. 

O Encontro, encerrado nesta quinta-feira (14), em Natal, teve o objetivo de discutir desafios e avanços do atual ciclo de operação, mas, especialmente, de planejar como será o próximo.

Em palestra como convidado, Mello apontou caminhos possíveis para os pequenos negócios em geração solar distribuída, no apoio à cadeia de energia eólica offshore, que ainda será construída no Brasil, assim como nas áreas de biocombustíveis e hidrogênio, “no desenvolvimento de modelos de pequenos negócios, ou de abastecimento de matéria–prima a partir de biomassa”. 

“Nenhum país do mundo tem condição de trabalhar com a competitividade que o Brasil tem na área. Precisamos fomentar e utilizar isso. Aqui  tem oportunidade para micro e pequena empresa”, frisou o diretor. 

A apresentação destacou o contexto atual e cenários de curto, médio e longo prazo para a transição energética no país. Representantes do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE), oriundos de 13 estados e do SEBRAE Nacional, participaram. 

A programação também incluiu discussões sobre cases em áreas como gestão e eficiência energética para micro e pequenas empresas, além de palestras voltadas a modelos de negócio e contratos. 

Possibilidades de trocas de experiência com outros países na área também foram debatidas, com a diretora do Centro de Tecnologias do Gás e Energias Renováveis (CTGAS-ER), do SENAI-RN, Amora Vieira, entre os convidados. 

Principal centro de formação profissional do SENAI, no Brasil, para o setor eólico e Centro Nacional de Excelência também com foco em hidrogênio verde, a unidade mantém um sólido relacionamento com a Alemanha e integrou missões internacionais para esse e outros países europeus que lideram o setor. 

A experiência adquirida em projetos realizados no Rio Grande do Norte, em parceria com a indústria de energia, também foi compartilhada com o grupo.

Polo

O “Polo para Aceleração de Negócios de Energias Renováveis do Brasil” – conhecido como Polo SEBRAE de Energias Renováveis – foi lançado em agosto de 2022 como pioneiro do país, na área.

Desde maio de 2023, ele está em operação no Hub de Inovação e Tecnologia (HIT) do SENAI, em Natal, também sede do ISI-ER, do CTGAS-ER, da FAETI – Faculdade de Energias Renováveis e Tecnologias Industriais do SENAI – e de um Habitat de Inovação para grandes empresas do setor com projetos em desenvolvimento com a instituição.

“O primeiro projeto do Polo, ou seja, o primeiro ciclo de funcionamento, foi para estruturação dele, do conceito e de qual seria sua abrangência. O papel que assumimos foi de gerar conteúdo, conexões e negócios. E agora, para o segundo ciclo, que começa em julho de 2025, a gente precisa fazer uma avaliação e ver como avança em termos principalmente do ambiente de negócios, de políticas públicas e inovação no segmento de energias renováveis, através principalmente do vínculo com novos parceiros que venham a agregar nesse propósito”, disse a coordenadora do Polo SEBRAE, Lorena Roosevelt. 

Zeca Melo, superintendente do SEBRAE-RN, explicou que a ideia da reunião é estabelecer prioridades e programas conjuntos para 2025. “As energias renováveis”, disse ele, “são uma grande alternativa para o crescimento econômico”. João Hélio Cavalcanti, diretor técnico da entidade, ressaltou que a governança tem contribuído para o novo momento do polo. 


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O Encontro, encerrado nesta quinta-feira (14), em Natal, teve o objetivo de discutir desafios e avanços do atual ciclo de operação, mas, especialmente, de planejar como será o próximo.

Em palestra como convidado, Mello apontou caminhos possíveis para os pequenos negócios em geração solar distribuída, no apoio à cadeia de energia eólica offshore, que ainda será construída no Brasil, assim como nas áreas de biocombustíveis e hidrogênio, “no desenvolvimento de modelos de pequenos negócios, ou de abastecimento de matéria–prima a partir de biomassa”. 

“Nenhum país do mundo tem condição de trabalhar com a competitividade que o Brasil tem na área. Precisamos fomentar e utilizar isso. Aqui  tem oportunidade para micro e pequena empresa”, frisou o diretor. 

A apresentação destacou o contexto atual e cenários de curto, médio e longo prazo para a transição energética no país. Representantes do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE), oriundos de 13 estados e do SEBRAE Nacional, participaram. 

A programação também incluiu discussões sobre cases em áreas como gestão e eficiência energética para micro e pequenas empresas, além de palestras voltadas a modelos de negócio e contratos. 

Possibilidades de trocas de experiência com outros países na área também foram debatidas, com a diretora do Centro de Tecnologias do Gás e Energias Renováveis (CTGAS-ER), do SENAI-RN, Amora Vieira, entre os convidados. 

Principal centro de formação profissional do SENAI, no Brasil, para o setor eólico e Centro Nacional de Excelência também com foco em hidrogênio verde, a unidade mantém um sólido relacionamento com a Alemanha e integrou missões internacionais para esse e outros países europeus que lideram o setor. 

A experiência adquirida em projetos realizados no Rio Grande do Norte, em parceria com a indústria de energia, também foi compartilhada com o grupo.

Polo

O “Polo para Aceleração de Negócios de Energias Renováveis do Brasil” – conhecido como Polo SEBRAE de Energias Renováveis – foi lançado em agosto de 2022 como pioneiro do país, na área.

Desde maio de 2023, ele está em operação no Hub de Inovação e Tecnologia (HIT) do SENAI, em Natal, também sede do ISI-ER, do CTGAS-ER, da FAETI – Faculdade de Energias Renováveis e Tecnologias Industriais do SENAI – e de um Habitat de Inovação para grandes empresas do setor com projetos em desenvolvimento com a instituição.

“O primeiro projeto do Polo, ou seja, o primeiro ciclo de funcionamento, foi para estruturação dele, do conceito e de qual seria sua abrangência. O papel que assumimos foi de gerar conteúdo, conexões e negócios. E agora, para o segundo ciclo, que começa em julho de 2025, a gente precisa fazer uma avaliação e ver como avança em termos principalmente do ambiente de negócios, de políticas públicas e inovação no segmento de energias renováveis, através principalmente do vínculo com novos parceiros que venham a agregar nesse propósito”, disse a coordenadora do Polo SEBRAE, Lorena Roosevelt. 

Zeca Melo, superintendente do SEBRAE-RN, explicou que a ideia da reunião é estabelecer prioridades e programas conjuntos para 2025. “As energias renováveis”, disse ele, “são uma grande alternativa para o crescimento econômico”. João Hélio Cavalcanti, diretor técnico da entidade, ressaltou que a governança tem contribuído para o novo momento do polo. 




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