Crianças são deixadas sem comida e agredidas com mangueira em Touros

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Ícone de crédito Foto: Reprodução/TV Tropical

Três crianças, com idades de 2, 6 e 8 anos, estariam sofrendo constantes episódios de maus-tratos no município de Touros, no litoral Norte do Rio Grande do Norte. A denúncia, feita por familiares e moradores da comunidade, foi exibida em reportagem do Balanço Geral RN, da TV Tropical, nesta sexta-feira (27), e relata um cenário de negligência, violência física e abandono.

Segundo os relatos, os menores são deixados por longos períodos ao relento, muitas vezes sem alimentação e expostos à chuva. Além disso, são alvo de agressões com objetos como mangueiras. Em um episódio anterior, uma das crianças teria tido o braço quebrado, supostamente por ação da própria mãe, de acordo com o depoimento de uma parente próxima. A mesma mulher afirma já ter feito denúncias formais e inclusive se oferecido para ficar com os menores, na tentativa de protegê-los.

“As crianças ainda estão sendo maltratadas, mesmo com todo mundo sabendo do caso. É uma situação muito triste”, disse uma parente em entrevista à TV Tropical.

A mãe das crianças, conforme apontado na reportagem, sofre de transtornos mentais e mantém um relacionamento com um homem cuja identidade não foi divulgada. O pai dos menores, por sua vez, tem uma medida protetiva que o impede de se aproximar da família.

Conselho Tutelar e Ministério Público acompanham o caso

O Conselho Tutelar da comunidade de Santa Luzia de Touros confirmou que acompanha a situação e que já encaminhou o caso para a Polícia Civil e o Ministério Público do Rio Grande do Norte. Segundo nota divulgada, a Secretaria Municipal de Saúde também foi acionada.

A Polícia Civil informou que um inquérito foi aberto para investigar os maus-tratos, mas não divulgou detalhes sobre as medidas adotadas até o momento. Os nomes dos envolvidos estão sendo mantidos em sigilo.

Apesar do envolvimento das autoridades, moradores da região denunciam que as agressões continuam a ocorrer e cobram ações mais efetivas para proteger as crianças. A falta de resposta rápida tem gerado revolta e preocupação entre vizinhos e familiares, que veem as vítimas em constante risco.



Crianças são deixadas sem comida e agredidas com mangueira em Touros

Ícone de crédito Foto: Reprodução/TV Tropical

Três crianças, com idades de 2, 6 e 8 anos, estariam sofrendo constantes episódios de maus-tratos no município de Touros, no litoral Norte do Rio Grande do Norte. A denúncia, feita por familiares e moradores da comunidade, foi exibida em reportagem do Balanço Geral RN, da TV Tropical, nesta sexta-feira (27), e relata um cenário de negligência, violência física e abandono.

Segundo os relatos, os menores são deixados por longos períodos ao relento, muitas vezes sem alimentação e expostos à chuva. Além disso, são alvo de agressões com objetos como mangueiras. Em um episódio anterior, uma das crianças teria tido o braço quebrado, supostamente por ação da própria mãe, de acordo com o depoimento de uma parente próxima. A mesma mulher afirma já ter feito denúncias formais e inclusive se oferecido para ficar com os menores, na tentativa de protegê-los.

“As crianças ainda estão sendo maltratadas, mesmo com todo mundo sabendo do caso. É uma situação muito triste”, disse uma parente em entrevista à TV Tropical.

A mãe das crianças, conforme apontado na reportagem, sofre de transtornos mentais e mantém um relacionamento com um homem cuja identidade não foi divulgada. O pai dos menores, por sua vez, tem uma medida protetiva que o impede de se aproximar da família.

Conselho Tutelar e Ministério Público acompanham o caso

O Conselho Tutelar da comunidade de Santa Luzia de Touros confirmou que acompanha a situação e que já encaminhou o caso para a Polícia Civil e o Ministério Público do Rio Grande do Norte. Segundo nota divulgada, a Secretaria Municipal de Saúde também foi acionada.

A Polícia Civil informou que um inquérito foi aberto para investigar os maus-tratos, mas não divulgou detalhes sobre as medidas adotadas até o momento. Os nomes dos envolvidos estão sendo mantidos em sigilo.

Apesar do envolvimento das autoridades, moradores da região denunciam que as agressões continuam a ocorrer e cobram ações mais efetivas para proteger as crianças. A falta de resposta rápida tem gerado revolta e preocupação entre vizinhos e familiares, que veem as vítimas em constante risco.

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