‘Cobrar do rico dói, cortar do povo não?’, questiona Zenaide ao defender taxação de grandes fortunas

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Ícone de crédito Foto: Senado Federal

Em discurso contundente, a senadora Zenaide Maia (PSD) questionou as escolhas do Congresso Nacional em priorizar interesses financeiros em detrimento de políticas públicas essenciais. A parlamentar criticou a resistência à taxação de grandes fortunas e operações financeiras, enquanto cortes em saúde, educação e segurança são tratados como normais.

“Cobrar do rico dói, cortar do povo não? O Congresso reage com indignação à proposta de taxar grandes fortunas ou operações financeiras — mas topa cortar saúde, educação e segurança pública como se fosse normal. Isso é escolha política. E é uma escolha cruel!”, afirmou Zenaide.

A senadora destacou que metade do orçamento público é destinado ao sistema financeiro, enquanto a população sofre com juros abusivos e falta de investimentos em serviços básicos. “Metade do orçamento vai pro sistema financeiro. E eles ainda cobram mais de 400% de juros no cartão. Mas quando falta dinheiro, a solução é cortar do SUS? Quem sofre com isso? O povo sem plano de saúde. Isso é injusto. Isso é imoral.”

Zenaide Maia reforçou que o ajuste fiscal não pode ser feito às custas dos mais pobres. “A resposta pra necessidade de ajuste financeiro NUNCA pode ser tirar do povo pra manter privilégios. Não aceito que matem o SUS, as escolas públicas e a assistência social pra agradar banqueiro! A política tem que ter lado — o meu é o da vida!”

Médica e conhecida por sua defesa do SUS, a senadora tem sido uma das vozes mais ativas contra os cortes em áreas sociais, pressionando por um modelo tributário mais justo e por investimentos em serviços essenciais.



‘Cobrar do rico dói, cortar do povo não?’, questiona Zenaide ao defender taxação de grandes fortunas

Ícone de crédito Foto: Senado Federal

Em discurso contundente, a senadora Zenaide Maia (PSD) questionou as escolhas do Congresso Nacional em priorizar interesses financeiros em detrimento de políticas públicas essenciais. A parlamentar criticou a resistência à taxação de grandes fortunas e operações financeiras, enquanto cortes em saúde, educação e segurança são tratados como normais.

“Cobrar do rico dói, cortar do povo não? O Congresso reage com indignação à proposta de taxar grandes fortunas ou operações financeiras — mas topa cortar saúde, educação e segurança pública como se fosse normal. Isso é escolha política. E é uma escolha cruel!”, afirmou Zenaide.

A senadora destacou que metade do orçamento público é destinado ao sistema financeiro, enquanto a população sofre com juros abusivos e falta de investimentos em serviços básicos. “Metade do orçamento vai pro sistema financeiro. E eles ainda cobram mais de 400% de juros no cartão. Mas quando falta dinheiro, a solução é cortar do SUS? Quem sofre com isso? O povo sem plano de saúde. Isso é injusto. Isso é imoral.”

Zenaide Maia reforçou que o ajuste fiscal não pode ser feito às custas dos mais pobres. “A resposta pra necessidade de ajuste financeiro NUNCA pode ser tirar do povo pra manter privilégios. Não aceito que matem o SUS, as escolas públicas e a assistência social pra agradar banqueiro! A política tem que ter lado — o meu é o da vida!”

Médica e conhecida por sua defesa do SUS, a senadora tem sido uma das vozes mais ativas contra os cortes em áreas sociais, pressionando por um modelo tributário mais justo e por investimentos em serviços essenciais.

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