Câmara de Natal aciona Justiça para conduzir coercitivamente operadoras de saúde

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A Comissão Especial de Inquérito (CEI) da Câmara Municipal de Natal aprovou pedido de condução coercitiva contra representantes das operadoras Hapvida e Humana Saúde. A decisão ocorreu após nova ausência das empresas em audiência para esclarecer denúncias de negativa de atendimento a pacientes com Transtorno do Espectro Autista (TEA).

Na sessão desta quarta-feira (6), a Hapvida não compareceu nem justificou a ausência, enquanto a Humana enviou representante sem capacitação técnica para responder aos questionamentos. “Foi uma afronta ao Legislativo e aos consumidores”, afirmou o vereador Daniel Santiago (PP), vice-presidente da CEI.

A Unimed, única presente, informou que está reestruturando seu setor de terapias especiais após mudança na diretoria. A próxima etapa da investigação ouvirá pais de crianças com TEA e clínicas credenciadas.

A Procuradoria Legislativa formalizará o pedido de condução coercitiva à Justiça. Esta é a segunda vez que as operadoras faltam às convocações. Em junho, ambas não compareceram sem justificativa.




Câmara de Natal aciona Justiça para conduzir coercitivamente operadoras de saúde


A Comissão Especial de Inquérito (CEI) da Câmara Municipal de Natal aprovou pedido de condução coercitiva contra representantes das operadoras Hapvida e Humana Saúde. A decisão ocorreu após nova ausência das empresas em audiência para esclarecer denúncias de negativa de atendimento a pacientes com Transtorno do Espectro Autista (TEA).

Na sessão desta quarta-feira (6), a Hapvida não compareceu nem justificou a ausência, enquanto a Humana enviou representante sem capacitação técnica para responder aos questionamentos. “Foi uma afronta ao Legislativo e aos consumidores”, afirmou o vereador Daniel Santiago (PP), vice-presidente da CEI.

A Unimed, única presente, informou que está reestruturando seu setor de terapias especiais após mudança na diretoria. A próxima etapa da investigação ouvirá pais de crianças com TEA e clínicas credenciadas.

A Procuradoria Legislativa formalizará o pedido de condução coercitiva à Justiça. Esta é a segunda vez que as operadoras faltam às convocações. Em junho, ambas não compareceram sem justificativa.

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