Assassino confesso de Maria Fernanda responderá por homicídio qualificado, ocultação de cadáver e estupro de vulnerável



Foto: Reprodução Foto: Reprodução




A Polícia Civil do Rio Grande do Norte elucidou, nesta segunda-feira (4), o caso do desaparecimento e morte de Maria Fernanda da Silva Ramos, 12 anos, desaparecida desde quinta-feira (1º). O pedreiro Alex Moreira da Silva, 34 anos, foi preso após confessar o crime. Ex-vizinho da família da menina e conhecido no bairro, Alex irá responder por homicídio doloso qualificado, ocultação de cadáver e estupro de vulnerável, acusações que, se confirmadas em julgamento, podem resultar em mais de 60 anos de prisão.

O crime mobilizou a comunidade de São Gonçalo do Amarante. Maria Fernanda, que era dada como desaparecida, foi encontrada morta em uma área de mata, após o suspeito guiar a polícia até o local. A descoberta abalou familiares e amigos.

O homem preso pelo assassinato de Maria Fernanda é um pedreiro de 35 anos e ex-vizinho da família da adolescente no bairro Golandim.

De acordo com informações fornecidas pela Polícia Civil, atualmente o homem mora com a esposa em Macaíba e tem 5 filhos pequenos, sendo 4 meninas. Depois do crime, ele fugiu para casa de parentes no distrito de Arenã, no município de São José de Mipibu.

De acordo com o delegado Márcio Lemos, diretor da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), a prisão de Alex foi um trabalho conjunto de investigação. “Ele não demonstrou remorso ao confessar o crime, o que chama atenção pela brutalidade do ato”, afirmou Lemos em coletiva de imprensa nesta terça-feira (5).

Entenda as penas e as acusações

Caso condenado, Alex Moreira enfrentará penas severas pelos crimes cometidos contra Maria Fernanda. Para homicídio qualificado, que é agravado pela idade da vítima, a pena pode variar de 12 a 30 anos. A acusação de ocultação de cadáver prevê mais um acréscimo de 1 a 3 anos de prisão e multa, enquanto o crime de estupro de vulnerável é punido com pena de 8 a 14 anos, podendo aumentar para até 30 anos em caso de morte da vítima, como ocorreu neste caso.

As autoridades reforçaram o compromisso de garantir uma investigação rigorosa, visando a punição máxima ao réu.

Em entrevista coletiva, o delegado Márcio Lemos explicou que a Polícia Civil foi meticulosa nas investigações, que culminaram na prisão de Alex Moreira na segunda-feira. Ele afirmou que os próximos passos incluem a conclusão dos laudos periciais, que irão confirmar os detalhes de como o crime ocorreu. “Nossa prioridade é assegurar que todos os elementos sejam devidamente apurados para garantir que o autor deste crime bárbaro seja julgado com o rigor da lei”, disse.

A brutalidade do caso sensibilizou a população, que se manifestou nas redes sociais em apoio à família de Maria Fernanda, exigindo justiça.


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O crime mobilizou a comunidade de São Gonçalo do Amarante. Maria Fernanda, que era dada como desaparecida, foi encontrada morta em uma área de mata, após o suspeito guiar a polícia até o local. A descoberta abalou familiares e amigos.

O homem preso pelo assassinato de Maria Fernanda é um pedreiro de 35 anos e ex-vizinho da família da adolescente no bairro Golandim.

De acordo com informações fornecidas pela Polícia Civil, atualmente o homem mora com a esposa em Macaíba e tem 5 filhos pequenos, sendo 4 meninas. Depois do crime, ele fugiu para casa de parentes no distrito de Arenã, no município de São José de Mipibu.

De acordo com o delegado Márcio Lemos, diretor da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), a prisão de Alex foi um trabalho conjunto de investigação. “Ele não demonstrou remorso ao confessar o crime, o que chama atenção pela brutalidade do ato”, afirmou Lemos em coletiva de imprensa nesta terça-feira (5).

Entenda as penas e as acusações

Caso condenado, Alex Moreira enfrentará penas severas pelos crimes cometidos contra Maria Fernanda. Para homicídio qualificado, que é agravado pela idade da vítima, a pena pode variar de 12 a 30 anos. A acusação de ocultação de cadáver prevê mais um acréscimo de 1 a 3 anos de prisão e multa, enquanto o crime de estupro de vulnerável é punido com pena de 8 a 14 anos, podendo aumentar para até 30 anos em caso de morte da vítima, como ocorreu neste caso.

As autoridades reforçaram o compromisso de garantir uma investigação rigorosa, visando a punição máxima ao réu.

Em entrevista coletiva, o delegado Márcio Lemos explicou que a Polícia Civil foi meticulosa nas investigações, que culminaram na prisão de Alex Moreira na segunda-feira. Ele afirmou que os próximos passos incluem a conclusão dos laudos periciais, que irão confirmar os detalhes de como o crime ocorreu. “Nossa prioridade é assegurar que todos os elementos sejam devidamente apurados para garantir que o autor deste crime bárbaro seja julgado com o rigor da lei”, disse.

A brutalidade do caso sensibilizou a população, que se manifestou nas redes sociais em apoio à família de Maria Fernanda, exigindo justiça.




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