Agripino nega denúncias de venda de diretórios no União Brasil e rebate acusações de Bivar

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Ícone de crédito Foto: José Aldenir

O presidente estadual do União Brasil-RN, ex-senador José Agripino Maia, rejeitou as acusações de venda de diretórios partidários feitas pelo ex-presidente nacional da legenda, deputado Luciano Bivar (PE). Em entrevista à rádio 98 FM Natal, Agripino classificou as declarações como “oportunistas” e sem fundamento, lembrando que Bivar foi afastado da presidência do partido por seu próprio comportamento.

As denúncias surgiram em entrevista de Bivar ao jornal Folha de S. Paulo, onde ele afirmou que o atual presidente nacional do partido, Antônio Rueda, operava um esquema de cobrança por controle de diretórios estaduais e municipais a partir de um apartamento em São Paulo. “Presenciei negociatas, mas não tenho provas”, admitiu Bivar, que justificou não ter denunciado antes para não parecer revanchista.

Rueda rebateu as acusações em nota, lembrando episódios polêmicos envolvendo Bivar, incluindo uma suposta ameaça à sua filha de 12 anos. “Suas declarações são delírios de quem tenta justificar sua irrelevância política”, afirmou.

Federação partidária e cenário potiguar

O debate ocorre enquanto Rueda se prepara para presidir a federação entre União Brasil e PP, que formará a maior bancada do Congresso, com 109 deputados federais e 14 senadores. No RN, a aliança reúne metade da bancada federal (4 deputados) e os prefeitos de Natal (Paulinho Freire) e Mossoró (Allyson Bezerra), este último pré-candidato ao governo em 2026.

Em reunião recente em Natal, liderada por Agripino, o grupo discutiu estratégias para unificar a centro-direita no estado, onde a oposição divide-se entre Bezerra e o senador Rogério Marinho (PL). “Precisamos de um nome consensual”, afirmou o deputado Benes Leocádio (PP), sem descartar ampliar a bancada federal atual.

Enquanto isso, Agripino mantém sua defesa à atual direção do partido, considerando as acusações de Bivar como “fora de tempo” e sem provas concretas. O caso reacende debates sobre a governança partidária no Brasil, enquanto a nova federação se organiza para as eleições municipais de 2026.




Agripino nega denúncias de venda de diretórios no União Brasil e rebate acusações de Bivar


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O presidente estadual do União Brasil-RN, ex-senador José Agripino Maia, rejeitou as acusações de venda de diretórios partidários feitas pelo ex-presidente nacional da legenda, deputado Luciano Bivar (PE). Em entrevista à rádio 98 FM Natal, Agripino classificou as declarações como “oportunistas” e sem fundamento, lembrando que Bivar foi afastado da presidência do partido por seu próprio comportamento.

As denúncias surgiram em entrevista de Bivar ao jornal Folha de S. Paulo, onde ele afirmou que o atual presidente nacional do partido, Antônio Rueda, operava um esquema de cobrança por controle de diretórios estaduais e municipais a partir de um apartamento em São Paulo. “Presenciei negociatas, mas não tenho provas”, admitiu Bivar, que justificou não ter denunciado antes para não parecer revanchista.

Rueda rebateu as acusações em nota, lembrando episódios polêmicos envolvendo Bivar, incluindo uma suposta ameaça à sua filha de 12 anos. “Suas declarações são delírios de quem tenta justificar sua irrelevância política”, afirmou.

Federação partidária e cenário potiguar

O debate ocorre enquanto Rueda se prepara para presidir a federação entre União Brasil e PP, que formará a maior bancada do Congresso, com 109 deputados federais e 14 senadores. No RN, a aliança reúne metade da bancada federal (4 deputados) e os prefeitos de Natal (Paulinho Freire) e Mossoró (Allyson Bezerra), este último pré-candidato ao governo em 2026.

Em reunião recente em Natal, liderada por Agripino, o grupo discutiu estratégias para unificar a centro-direita no estado, onde a oposição divide-se entre Bezerra e o senador Rogério Marinho (PL). “Precisamos de um nome consensual”, afirmou o deputado Benes Leocádio (PP), sem descartar ampliar a bancada federal atual.

Enquanto isso, Agripino mantém sua defesa à atual direção do partido, considerando as acusações de Bivar como “fora de tempo” e sem provas concretas. O caso reacende debates sobre a governança partidária no Brasil, enquanto a nova federação se organiza para as eleições municipais de 2026.

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