Advogada potiguar é presa na Paraíba acusada de aplicar golpes em clientes

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Ícone de crédito Foto: Polícia Civil PB

A advogada Beatriz Chianca, registrada na OAB do Rio Grande do Norte, foi detida nesta terça-feira (29) em João Pessoa sob suspeita de estelionato. Segundo a Polícia Civil da Paraíba, a profissional teria recebido pagamentos de clientes sem cumprir os serviços jurídicos contratados.

As investigações começaram após uma vítima denunciar o pagamento de R$ 18 mil para abertura de um processo que nunca foi protocolado. Ao verificar as instituições mencionadas pela advogada, o cliente descobriu que nenhum contato havia sido feito. A busca pelo nome da profissional na internet revelou relatos semelhantes de supostos golpes aplicados no RN.

Apesar de inicialmente liberada após ressarcir uma das vítimas – como prevê a legislação para crimes de menor potencial ofensivo -, a advogada voltou a ser alvo de investigações após cerca de 20 novas denúncias surgirem. A Polícia Civil destacou que a profissional não possuía registro na OAB-PB, o que impediria seu exercício regular na Paraíba.

A Delegacia de Defraudações deve instaurar inquérito para apurar a extensão dos supostos crimes. As vítimas estão sendo ouvidas para compor o quadro investigativo.




Advogada potiguar é presa na Paraíba acusada de aplicar golpes em clientes


Ícone de crédito Foto: Polícia Civil PB

A advogada Beatriz Chianca, registrada na OAB do Rio Grande do Norte, foi detida nesta terça-feira (29) em João Pessoa sob suspeita de estelionato. Segundo a Polícia Civil da Paraíba, a profissional teria recebido pagamentos de clientes sem cumprir os serviços jurídicos contratados.

As investigações começaram após uma vítima denunciar o pagamento de R$ 18 mil para abertura de um processo que nunca foi protocolado. Ao verificar as instituições mencionadas pela advogada, o cliente descobriu que nenhum contato havia sido feito. A busca pelo nome da profissional na internet revelou relatos semelhantes de supostos golpes aplicados no RN.

Apesar de inicialmente liberada após ressarcir uma das vítimas – como prevê a legislação para crimes de menor potencial ofensivo -, a advogada voltou a ser alvo de investigações após cerca de 20 novas denúncias surgirem. A Polícia Civil destacou que a profissional não possuía registro na OAB-PB, o que impediria seu exercício regular na Paraíba.

A Delegacia de Defraudações deve instaurar inquérito para apurar a extensão dos supostos crimes. As vítimas estão sendo ouvidas para compor o quadro investigativo.

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