Um menino de 10 anos sofreu queimaduras nas mãos e no abdômen após o celular que carregava na cintura pegar fogo em Portalegre, no interior do Rio Grande do Norte. O incidente ocorreu no último domingo (14), quando a criança se preparava para sair com o aparelho preso ao cós da bermuda.
De acordo com a mãe, Andreza Oliveira, o fogo iniciou subitamente e atingiu a camisa do menino. “Quando eu olhei para Luiz Antônio ele já estava em chamas. Graças a Deus, o celular não explodiu, mas pegou fogo nele”, relatou. O aparelho era usado e havia pertencido anteriormente à avó da criança.
O menino foi levado à Unidade de Pronto Atendimento local, onde recebeu diagnóstico de queimaduras superficiais de primeiro grau. Após período de observação, recebeu alta médica no mesmo dia com orientações para tratamento domiciliar.
Especialistas em manutenção de celulares explicam que incidentes como este geralmente estão relacionados a problemas na bateria, incluindo superaquecimento, uso de baterias de má qualidade ou falsificadas, ou mesmo entrada de líquidos como suor que podem causar curtos-circuitos. O caso serve como alerta para os riscos do transporte inadequado de dispositivos eletrônicos.
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