Feliz aniversário!



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Olá, queridos! Como vão?

Estamos de Parabéns! Por sermos quem somos? Claro! Mas não só por isso. Nesse último dia 16, essa coluna completou seu primeiro aninho. Faz 1 ano e 26 outros textos que comecei a escrever aqui, que começamos a desbravar juntos esse delicioso caminho do autoconhecimento.

Sem medo de ser clichê, digo que parece que foi ontem!

E a melhor forma de celebrar essa data é não outra que a auto reflexão. Parei para observar dentro de mim o que significa alcançar esse marco.

Olhando por um lado é um grande mérito, olhando por outro pode parecer simples. Mas, independente do tamanho que seja qualquer conquista em nossas vidas, todas elas devem ser celebradas. Tenho esse hábito, sim, de celebrar até mesmo as pequenas vitórias.

Além de ser uma forma de praticar a gratidão, que é uma força muito maior do que podemos imaginar, é também uma forma de dizermos a nós mesmos que merecemos alegrias, felicidade, conquistas, tenham elas a amplitude que tiverem.

Olhando para dentro e percebendo como essa data reflete em mim, notei que, além de uma celebração, é uma lição valiosíssima sobre mim mesma.

Contextualizando, eu sou uma pessoa muito curiosa, já falei sobre isso aqui, e que por ser muito curiosa tenho vários interesses e me ponho a explorar esses interesses sempre que posso. O que me leva a deixar outros interesses de lado sempre que me atenho ao próximo, pois infelizmente o dia não tem 72 horas e não é possível simplesmente fazer tudo.

Pois bem, essa coluna tem sido a prática de um interesse que me é muito caro, a escrita. Amo escrever e faço isso o tempo todo. Mesmo! Escrevo para mim, escrevo para o mundo, escrevo porque não sei como não escrever.

Acredito que por amar tanto a escrita consigo inventar tempo para continuar explorando novos interesses sem deixar esse de lado. Quantas vezes não acordei bem mais cedo que meu horário normal para poder escrever e garantir que a coluna sairia! É isso que todos fazemos quando algo é prioridade. Damos um jeito!

Enfim, outra coisa que já comentei é como minha cabeça é um pequeno caos (pequeno?). E lidar com a rotina da vida, trabalho, afazeres, problemas, etc, etc, muitas vezes me deixou no limite ao ponto de achar que não conseguiria entregar um texto a tempo. Inclusive, durante esse ano isso aconteceu, mas uma única vez.

É interessante olhar para trás e ver todas as vezes em que estava preparada e o texto estava pronto bem antes do prazo. As vezes em que escrevi o texto de madrugada, a horas da entrega. As vezes em que tinha muito para falar e as vezes em que não sabia o que dizer. (É raro, mas acontece essa falta de palavras da minha pessoa falante). Momentos bons. Momentos difíceis. Todos temos.

Depois que aprendi a me conhecer, tomei por hábito conversar comigo sobre esses altos e baixos que batem em todas as áreas da vida. Nos momentos bons, sempre digo a mim mesma “Deixa sedimentar esse sentimento de satisfação/alegria/contentamento. Deixa marcado em você e aproveita! Você pode acessar isso sempre que quiser ou precisar”. Nos momentos difíceis, eu me ponho a lembrar dos bons sentimentos que sedimentei em mim nas horas de alegria e repito internamente “Você já esteve nesse lugar de bons sentimentos. Você sabe como chegar lá. Você sabe que esse lugar difícil, em que está agora, também vai passar”.

Acredito que tudo pode ser utilizado para nos ajudar a nos conhecer melhor. E esse ano em que escrevi aqui me ajudou a me conhecer mais, pois além da experiência de fazer isso, o ato de escrever me leva, inevitavelmente, a reflexões valorosas! Espero que tenha ajudado a vocês também.

E aproveito esse gancho para dizer que me percebi imensamente feliz, satisfeita e realizada com o retorno que recebi pelos textos que publiquei. Fosse através de comentários aqui na página, ou por mensagem diretamente para mim, todos os textos geraram retorno. Todos mesmo.

Sempre tem alguém que me diz “Poxa, me ajudou muito”, ou “Era isso que eu precisava ler”, ou “Me identifiquei demais!”. Saber que posso ajudar alguém, que posso ser um pedacinho na melhoria do dia de alguém, e ainda mais fazendo algo que amo tanto, é uma sensação tão maravilhosa que nem sei descrever para vocês! (Olha ela, de novo, sem palavras).

Claro que receber mensagens como “Adoro como você escreve”, “Amo seus textos” e “Recomendei seu texto a um paciente” me deixam nas nuvens também! É preciso admitir a nós mesmos que gostamos de elogio. Digo mais, é bom gostar de elogios. Entendi que gostar de ser elogiada (como uma boa leonina) e admitir isso, me deixou mais consciente sobre como reajo a elogios e até onde posso ir sem ultrapassar o ponto em que o ego começa a me dominar.

Tudo é aprendizado, tudo é caminho, tudo é processo, se soubermos aproveitar.

Até aqui já aprendi muito. E espero aprender muito mais. Sigo escrevendo, sempre, inclusive tenho outros projetos entre meus escritos, no tempo certo aviso aqui. E enquanto estiver a cumprir seu propósito, essa coluna continua.

E eu, só tenho a agradecer. A quem me indicou para esta coluna, ao espaço que recebi para estar aqui, a vocês que me leem, a todos os comentários, mensagens, interações, falas, todo carinho que recebo.

Sou muito grata mesmo!

E que venham mais momentos de todos os tipos para continuarmos aprendendo juntos e seguindo sempre esse delicioso caminho do autoconhecimento.

Feliz primeiro ano para nós!

Até a próxima!



Feliz aniversário!






Olá, queridos! Como vão?

Estamos de Parabéns! Por sermos quem somos? Claro! Mas não só por isso. Nesse último dia 16, essa coluna completou seu primeiro aninho. Faz 1 ano e 26 outros textos que comecei a escrever aqui, que começamos a desbravar juntos esse delicioso caminho do autoconhecimento.

Sem medo de ser clichê, digo que parece que foi ontem!

E a melhor forma de celebrar essa data é não outra que a auto reflexão. Parei para observar dentro de mim o que significa alcançar esse marco.

Olhando por um lado é um grande mérito, olhando por outro pode parecer simples. Mas, independente do tamanho que seja qualquer conquista em nossas vidas, todas elas devem ser celebradas. Tenho esse hábito, sim, de celebrar até mesmo as pequenas vitórias.

Além de ser uma forma de praticar a gratidão, que é uma força muito maior do que podemos imaginar, é também uma forma de dizermos a nós mesmos que merecemos alegrias, felicidade, conquistas, tenham elas a amplitude que tiverem.

Olhando para dentro e percebendo como essa data reflete em mim, notei que, além de uma celebração, é uma lição valiosíssima sobre mim mesma.

Contextualizando, eu sou uma pessoa muito curiosa, já falei sobre isso aqui, e que por ser muito curiosa tenho vários interesses e me ponho a explorar esses interesses sempre que posso. O que me leva a deixar outros interesses de lado sempre que me atenho ao próximo, pois infelizmente o dia não tem 72 horas e não é possível simplesmente fazer tudo.

Pois bem, essa coluna tem sido a prática de um interesse que me é muito caro, a escrita. Amo escrever e faço isso o tempo todo. Mesmo! Escrevo para mim, escrevo para o mundo, escrevo porque não sei como não escrever.

Acredito que por amar tanto a escrita consigo inventar tempo para continuar explorando novos interesses sem deixar esse de lado. Quantas vezes não acordei bem mais cedo que meu horário normal para poder escrever e garantir que a coluna sairia! É isso que todos fazemos quando algo é prioridade. Damos um jeito!

Enfim, outra coisa que já comentei é como minha cabeça é um pequeno caos (pequeno?). E lidar com a rotina da vida, trabalho, afazeres, problemas, etc, etc, muitas vezes me deixou no limite ao ponto de achar que não conseguiria entregar um texto a tempo. Inclusive, durante esse ano isso aconteceu, mas uma única vez.

É interessante olhar para trás e ver todas as vezes em que estava preparada e o texto estava pronto bem antes do prazo. As vezes em que escrevi o texto de madrugada, a horas da entrega. As vezes em que tinha muito para falar e as vezes em que não sabia o que dizer. (É raro, mas acontece essa falta de palavras da minha pessoa falante). Momentos bons. Momentos difíceis. Todos temos.

Depois que aprendi a me conhecer, tomei por hábito conversar comigo sobre esses altos e baixos que batem em todas as áreas da vida. Nos momentos bons, sempre digo a mim mesma “Deixa sedimentar esse sentimento de satisfação/alegria/contentamento. Deixa marcado em você e aproveita! Você pode acessar isso sempre que quiser ou precisar”. Nos momentos difíceis, eu me ponho a lembrar dos bons sentimentos que sedimentei em mim nas horas de alegria e repito internamente “Você já esteve nesse lugar de bons sentimentos. Você sabe como chegar lá. Você sabe que esse lugar difícil, em que está agora, também vai passar”.

Acredito que tudo pode ser utilizado para nos ajudar a nos conhecer melhor. E esse ano em que escrevi aqui me ajudou a me conhecer mais, pois além da experiência de fazer isso, o ato de escrever me leva, inevitavelmente, a reflexões valorosas! Espero que tenha ajudado a vocês também.

E aproveito esse gancho para dizer que me percebi imensamente feliz, satisfeita e realizada com o retorno que recebi pelos textos que publiquei. Fosse através de comentários aqui na página, ou por mensagem diretamente para mim, todos os textos geraram retorno. Todos mesmo.

Sempre tem alguém que me diz “Poxa, me ajudou muito”, ou “Era isso que eu precisava ler”, ou “Me identifiquei demais!”. Saber que posso ajudar alguém, que posso ser um pedacinho na melhoria do dia de alguém, e ainda mais fazendo algo que amo tanto, é uma sensação tão maravilhosa que nem sei descrever para vocês! (Olha ela, de novo, sem palavras).

Claro que receber mensagens como “Adoro como você escreve”, “Amo seus textos” e “Recomendei seu texto a um paciente” me deixam nas nuvens também! É preciso admitir a nós mesmos que gostamos de elogio. Digo mais, é bom gostar de elogios. Entendi que gostar de ser elogiada (como uma boa leonina) e admitir isso, me deixou mais consciente sobre como reajo a elogios e até onde posso ir sem ultrapassar o ponto em que o ego começa a me dominar.

Tudo é aprendizado, tudo é caminho, tudo é processo, se soubermos aproveitar.

Até aqui já aprendi muito. E espero aprender muito mais. Sigo escrevendo, sempre, inclusive tenho outros projetos entre meus escritos, no tempo certo aviso aqui. E enquanto estiver a cumprir seu propósito, essa coluna continua.

E eu, só tenho a agradecer. A quem me indicou para esta coluna, ao espaço que recebi para estar aqui, a vocês que me leem, a todos os comentários, mensagens, interações, falas, todo carinho que recebo.

Sou muito grata mesmo!

E que venham mais momentos de todos os tipos para continuarmos aprendendo juntos e seguindo sempre esse delicioso caminho do autoconhecimento.

Feliz primeiro ano para nós!

Até a próxima!


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