Pesquisa revela que 69% dos brasileiros veem Eduardo Bolsonaro defendendo interesses familiares

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Ícone de crédito Foto: Reprodução

Uma pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quarta-feira (20) indica que 69% dos brasileiros acreditam que o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) prioriza os interesses próprios e da família em detrimento dos interesses nacionais. Apenas 23% dos entrevistados avaliam que o parlamentar coloca o país como prioridade, enquanto 8% não souberam ou não responderam.

Os dados refletem a percepção pública sobre a atuação do deputado, que desde abril encontra-se licenciado do mandato e estabelecido nos Estados Unidos. Durante este período, Eduardo tem publicamente endossado as políticas do governo Trump, incluindo as tarifas de 50% sobre produtos brasileiros impostas em agosto, medidas que justificou como resposta à atuação do Judiciário brasileiro contra seu pai, o ex-presidente Jair Bolsonaro.

Na última semana, o deputado chegou a declarar que espera novas sanções norte-americanas contra autoridades brasileiras “que não mediram seus comportamentos”, referindo-se especificamente ao ministro do STF Alexandre de Moraes, que responde por processos envolvendo tanto o ex-presidente quanto o próprio Eduardo.

O levantamento, realizado presencialmente com 2.004 pessoas entre 13 e 17 de agosto, possui margem de erro de 2 pontos percentuais e nível de confiança de 95%. Os números sugerem que a estratégia de internacionalizar o conflito político familiar pode estar gerando rejeição significativa entre a população brasileira.





Pesquisa revela que 69% dos brasileiros veem Eduardo Bolsonaro defendendo interesses familiares


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Uma pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quarta-feira (20) indica que 69% dos brasileiros acreditam que o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) prioriza os interesses próprios e da família em detrimento dos interesses nacionais. Apenas 23% dos entrevistados avaliam que o parlamentar coloca o país como prioridade, enquanto 8% não souberam ou não responderam.

Os dados refletem a percepção pública sobre a atuação do deputado, que desde abril encontra-se licenciado do mandato e estabelecido nos Estados Unidos. Durante este período, Eduardo tem publicamente endossado as políticas do governo Trump, incluindo as tarifas de 50% sobre produtos brasileiros impostas em agosto, medidas que justificou como resposta à atuação do Judiciário brasileiro contra seu pai, o ex-presidente Jair Bolsonaro.

Na última semana, o deputado chegou a declarar que espera novas sanções norte-americanas contra autoridades brasileiras “que não mediram seus comportamentos”, referindo-se especificamente ao ministro do STF Alexandre de Moraes, que responde por processos envolvendo tanto o ex-presidente quanto o próprio Eduardo.

O levantamento, realizado presencialmente com 2.004 pessoas entre 13 e 17 de agosto, possui margem de erro de 2 pontos percentuais e nível de confiança de 95%. Os números sugerem que a estratégia de internacionalizar o conflito político familiar pode estar gerando rejeição significativa entre a população brasileira.


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