Apenas três ministros do STF mantêm vistos para os EUA após sanções; veja quais

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Ícone de crédito Foto: Gustavo Moreno/STF

O governo dos Estados Unidos, através do secretário de Estado Marco Rubio, revogou os vistos de oito dos onze ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), mantendo apenas as autorizações de viagem para Luiz Fux, Kassio Nunes Marques e André Mendonça. A medida, divulgada nesta sexta-feira (18), ocorre no mesmo dia em que o ministro Alexandre de Moraes determinou restrições judiciais ao ex-presidente Jair Bolsonaro.

A decisão norte-americana atinge não apenas os magistrados, mas também seus familiares, como parte de uma política do governo Trump para responsabilizar estrangeiros por ações consideradas censura à liberdade de expressão. Em publicação nas redes sociais, Rubio afirmou que “a perseguição política do ministro Alexandre de Moraes contra Jair Bolsonaro criou um complexo de perseguição e censura” que ultrapassaria as fronteiras brasileiras.

Os ministros afetados pela revogação são:

  • Alexandre de Moraes (relator do inquérito sobre Bolsonaro)
  • Luís Roberto Barroso (presidente do STF)
  • Gilmar Mendes
  • Cármen Lúcia
  • Dias Toffoli
  • Edson Fachin
  • Cristiano Zanin
  • Flávio Dino

A medida ocorre em meio a crescente tensão diplomática entre os países, após o anúncio de tarifas de 50% sobre produtos brasileiros pelo governo Trump. Analistas interpretam as sanções contra ministros do STF como retaliação às decisões judiciais contra Bolsonaro, incluindo a recente determinação de tornozeleira eletrônica e restrições de comunicação impostas ao ex-presidente.

O Itamaraty ainda não se manifestou oficialmente sobre o caso. Especialistas em relações internacionais avaliam que a medida pode impactar futuras interações diplomáticas e judiciais entre Brasil e Estados Unidos.




Apenas três ministros do STF mantêm vistos para os EUA após sanções; veja quais


Ícone de crédito Foto: Gustavo Moreno/STF

O governo dos Estados Unidos, através do secretário de Estado Marco Rubio, revogou os vistos de oito dos onze ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), mantendo apenas as autorizações de viagem para Luiz Fux, Kassio Nunes Marques e André Mendonça. A medida, divulgada nesta sexta-feira (18), ocorre no mesmo dia em que o ministro Alexandre de Moraes determinou restrições judiciais ao ex-presidente Jair Bolsonaro.

A decisão norte-americana atinge não apenas os magistrados, mas também seus familiares, como parte de uma política do governo Trump para responsabilizar estrangeiros por ações consideradas censura à liberdade de expressão. Em publicação nas redes sociais, Rubio afirmou que “a perseguição política do ministro Alexandre de Moraes contra Jair Bolsonaro criou um complexo de perseguição e censura” que ultrapassaria as fronteiras brasileiras.

Os ministros afetados pela revogação são:

  • Alexandre de Moraes (relator do inquérito sobre Bolsonaro)
  • Luís Roberto Barroso (presidente do STF)
  • Gilmar Mendes
  • Cármen Lúcia
  • Dias Toffoli
  • Edson Fachin
  • Cristiano Zanin
  • Flávio Dino

A medida ocorre em meio a crescente tensão diplomática entre os países, após o anúncio de tarifas de 50% sobre produtos brasileiros pelo governo Trump. Analistas interpretam as sanções contra ministros do STF como retaliação às decisões judiciais contra Bolsonaro, incluindo a recente determinação de tornozeleira eletrônica e restrições de comunicação impostas ao ex-presidente.

O Itamaraty ainda não se manifestou oficialmente sobre o caso. Especialistas em relações internacionais avaliam que a medida pode impactar futuras interações diplomáticas e judiciais entre Brasil e Estados Unidos.

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