“Ou o governo prevaricou, ou foi incompetente”: Senador Rogério Marinho desafia governo e critica dados do INSS

Comentários

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Ícone de crédito Foto: Reprodução

Durante sessão na Comissão de Transparência, Governança, Fiscalização e Controle e Defesa do Consumidor do Senado, o senador Rogério Marinho (PL-RN) direcionou duras críticas ao governo e ao ministro da Previdência Social, Wolney Queiroz Maciel, que prestava esclarecimentos sobre fraudes em descontos não autorizados de aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

Marinho questionou a discrepância entre os números apresentados pela Previdência:

“Quando se pega os dados apresentados de dois milhões de contribuintes associados, no final de 2022, e chegamos a nove milhões e poucos foram notificados em 2025, e a Previdência nos afirma que só teve informações a respeito desse fato, estão fora da curva”.

O senador ainda fez um paralelo crítico:

A preocupação que nós temos aqui nesse momento é mostrar que ou o governo prevaricou, ou o governo foi incompetente. Não dá para engolir, você aumentar de dois milhões de associados para nove milhões e meio, e o governo fazer determinadas afirmações aqui que foram repetidas pelos líderes.”

Ele destacou a importância de órgãos como a Polícia Federal, a Advocacia-Geral da União (AGU) e a Controladoria-Geral da União (CGU), e alertou para a necessidade de separar o que é público do que é privado:

“Senhores, por favor, deixem de confundir o público com o privado. Vocês já fizeram muito mal ao país. A CGU e a AGU são órgãos do Estado brasileiro, Estado, nem de governo, apesar da indicação ser do Presidente da República.”

Marinho também rebateu a tentativa do ministro de atribuir à divulgação de um site o início do processo investigativo:

“Quem chamou a polícia, nobre ministro, não foi vossa Excelência, nem o processo foi instaurado em função da notícia dada pelo site Metropolis, está dentro dos autos do processo. Então, eu peço que vossa Excelência não continue a repetir essa afirmação que ela não é verdadeira.”

A sessão, realizada nesta quinta-feira (15), teve como objetivo esclarecer o que o governo está fazendo para combater as fraudes em descontos irregulares em benefícios do INSS, que afetam milhões de aposentados e pensionistas em todo o país.



“Ou o governo prevaricou, ou foi incompetente”: Senador Rogério Marinho desafia governo e critica dados do INSS

Ícone de crédito Foto: Reprodução

Durante sessão na Comissão de Transparência, Governança, Fiscalização e Controle e Defesa do Consumidor do Senado, o senador Rogério Marinho (PL-RN) direcionou duras críticas ao governo e ao ministro da Previdência Social, Wolney Queiroz Maciel, que prestava esclarecimentos sobre fraudes em descontos não autorizados de aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

Marinho questionou a discrepância entre os números apresentados pela Previdência:

“Quando se pega os dados apresentados de dois milhões de contribuintes associados, no final de 2022, e chegamos a nove milhões e poucos foram notificados em 2025, e a Previdência nos afirma que só teve informações a respeito desse fato, estão fora da curva”.

O senador ainda fez um paralelo crítico:

A preocupação que nós temos aqui nesse momento é mostrar que ou o governo prevaricou, ou o governo foi incompetente. Não dá para engolir, você aumentar de dois milhões de associados para nove milhões e meio, e o governo fazer determinadas afirmações aqui que foram repetidas pelos líderes.”

Ele destacou a importância de órgãos como a Polícia Federal, a Advocacia-Geral da União (AGU) e a Controladoria-Geral da União (CGU), e alertou para a necessidade de separar o que é público do que é privado:

“Senhores, por favor, deixem de confundir o público com o privado. Vocês já fizeram muito mal ao país. A CGU e a AGU são órgãos do Estado brasileiro, Estado, nem de governo, apesar da indicação ser do Presidente da República.”

Marinho também rebateu a tentativa do ministro de atribuir à divulgação de um site o início do processo investigativo:

“Quem chamou a polícia, nobre ministro, não foi vossa Excelência, nem o processo foi instaurado em função da notícia dada pelo site Metropolis, está dentro dos autos do processo. Então, eu peço que vossa Excelência não continue a repetir essa afirmação que ela não é verdadeira.”

A sessão, realizada nesta quinta-feira (15), teve como objetivo esclarecer o que o governo está fazendo para combater as fraudes em descontos irregulares em benefícios do INSS, que afetam milhões de aposentados e pensionistas em todo o país.


Comentários

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *