Vereadores criticam terceirização da merenda escolar e questionam economia anunciada pela Prefeitura de Natal

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Na sessão desta terça-feira (25), a vereadora Samanda Alves (PT), junto aos colegas Daniel Valença (PT), Brisa Bracchi (PT) e Thabatta Pimenta (Psol), anunciou que entrou com uma ação judicial contra o contrato de terceirização da merenda escolar firmado pela Prefeitura de Natal.

A ação visa contestar a justificativa apresentada pela gestão municipal de que a medida traria uma economia significativa de recursos. De acordo com a nota da Secretaria Municipal de Educação, a prefeitura alegou ter economizado R$ 40 milhões com a terceirização, mencionando reduções em despesas como mão de obra, equipamentos e alimentação escolar.

No entanto, os vereadores questionaram a veracidade dos números apresentados, especialmente considerando que o valor do contrato é de R$ 79 milhões, o que levanta dúvidas sobre a real economia gerada pela medida.

A vereadora Samanda Alves afirmou que, além da ação judicial, apresentará um requerimento solicitando ao secretário de Educação, Aldo Fernandes, que explique detalhadamente as diferenças entre os valores divulgados pela prefeitura e o montante do contrato. Ela também ressaltou que a empresa contratada já enfrentou problemas judiciais relacionados à merenda escolar no estado de São Paulo, o que, segundo ela, levanta mais questões sobre a transparência do processo e aponta para uma possível privatização do serviço.



Vereadores criticam terceirização da merenda escolar e questionam economia anunciada pela Prefeitura de Natal

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Na sessão desta terça-feira (25), a vereadora Samanda Alves (PT), junto aos colegas Daniel Valença (PT), Brisa Bracchi (PT) e Thabatta Pimenta (Psol), anunciou que entrou com uma ação judicial contra o contrato de terceirização da merenda escolar firmado pela Prefeitura de Natal.

A ação visa contestar a justificativa apresentada pela gestão municipal de que a medida traria uma economia significativa de recursos. De acordo com a nota da Secretaria Municipal de Educação, a prefeitura alegou ter economizado R$ 40 milhões com a terceirização, mencionando reduções em despesas como mão de obra, equipamentos e alimentação escolar.

No entanto, os vereadores questionaram a veracidade dos números apresentados, especialmente considerando que o valor do contrato é de R$ 79 milhões, o que levanta dúvidas sobre a real economia gerada pela medida.

A vereadora Samanda Alves afirmou que, além da ação judicial, apresentará um requerimento solicitando ao secretário de Educação, Aldo Fernandes, que explique detalhadamente as diferenças entre os valores divulgados pela prefeitura e o montante do contrato. Ela também ressaltou que a empresa contratada já enfrentou problemas judiciais relacionados à merenda escolar no estado de São Paulo, o que, segundo ela, levanta mais questões sobre a transparência do processo e aponta para uma possível privatização do serviço.


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