Ponte para Terabítia e a Importância de Sonhar

Esse degustador de filmes e séries traz para você mais uma resenha da hora! Desta vez, quero escrever sobre um filme que já assisti inúmeras vezes e sempre fico emocionado com a mensagens que ele transmite. Me pego pensando sobre como tantas crianças e jovens, nativos das redes sócias, jamais viveram aventuras experimentadas pelas crianças…


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Esse degustador de filmes e séries traz para você mais uma resenha da hora! Desta vez, quero escrever sobre um filme que já assisti inúmeras vezes e sempre fico emocionado com a mensagens que ele transmite. Me pego pensando sobre como tantas crianças e jovens, nativos das redes sócias, jamais viveram aventuras experimentadas pelas crianças do filme.

Ponte para Terabítia, (2007), dirigido por Gábor Csupó é baseado no livro homônimo de Katherine Paterson, é um filme que transcende a simples classificação de “história infantil”. Ele aborda temas profundos como amizade, perda, superação e, principalmente, a importância de sonhar. A narrativa acompanha Jess Aarons (Josh Hutcherson), um garoto solitário e criativo que vive em um ambiente familiar difícil, e Leslie Burke (AnnaSophia Robb), sua nova vizinha e colega de escola, que traz consigo uma imaginação vibrante e uma perspectiva de vida transformadora.

O filme começa apresentando Jess como um menino introspectivo, que encontra refúgio em seus desenhos e na corrida, sua única forma de se destacar. No entanto, é a chegada de Leslie que abre as portas para um mundo de possibilidades. Juntos, eles criam Terabítia, um reino imaginário onde são rei e rainha, livres das limitações do mundo real. Esse espaço mágico simboliza o poder dos sonhos e da imaginação como ferramentas para enfrentar a realidade, muitas vezes dura e desencorajadora.

A relação entre Jess e Leslie é o coração do filme. Leslie ensina Jess a sonhar mais alto, a ver beleza onde antes só havia monotonia, e a enfrentar seus medos. Ela representa a força transformadora da amizade e da criatividade, mostrando como os sonhos podem nos libertar das amarras da vida cotidiana. No entanto, o filme também não tem medo de abordar a dor e a perda, elementos que fazem parte da jornada de crescimento de Jess. A tragédia que ocorre no enredo serve como um lembrete de que, mesmo diante da dor, os sonhos e as memórias podem nos sustentar.

A mensagem central de “Ponte para Terabítia” é clara: sonhar não é um escape da realidade, mas uma forma de enriquecê-la. Através da imaginação, Jess e Leslie encontram coragem para enfrentar desafios, sejam eles bullying na escola ou conflitos familiares. O filme nos convida a refletir sobre como os sonhos podem nos ajudar a construir pontes entre o que somos e o que desejamos ser, mesmo quando o caminho parece impossível.

A direção de Csupó equilibra com sensibilidade o realismo e o fantástico, enquanto a trilha sonora e a fotografia reforçam a atmosfera mágica e emocional da história. As atuações de Hutcherson e Robb são cativantes, transmitindo a inocência e a profundidade de seus personagens.

Em suma, “Ponte para Terabítia” é uma obra que celebra a importância de sonhar, não como uma fuga, mas como uma ferramenta de transformação pessoal. Nos lembra que, mesmo nos momentos mais sombrios, a imaginação pode ser uma luz guia, ajudando-nos a encontrar significado e esperança.





Ponte para Terabítia e a Importância de Sonhar

Esse degustador de filmes e séries traz para você mais uma resenha da hora! Desta vez, quero escrever sobre um filme que já assisti inúmeras vezes e sempre fico emocionado com a mensagens que ele transmite. Me pego pensando sobre como tantas crianças e jovens, nativos das redes sócias, jamais viveram aventuras experimentadas pelas crianças do filme.

Ponte para Terabítia, (2007), dirigido por Gábor Csupó é baseado no livro homônimo de Katherine Paterson, é um filme que transcende a simples classificação de “história infantil”. Ele aborda temas profundos como amizade, perda, superação e, principalmente, a importância de sonhar. A narrativa acompanha Jess Aarons (Josh Hutcherson), um garoto solitário e criativo que vive em um ambiente familiar difícil, e Leslie Burke (AnnaSophia Robb), sua nova vizinha e colega de escola, que traz consigo uma imaginação vibrante e uma perspectiva de vida transformadora.

O filme começa apresentando Jess como um menino introspectivo, que encontra refúgio em seus desenhos e na corrida, sua única forma de se destacar. No entanto, é a chegada de Leslie que abre as portas para um mundo de possibilidades. Juntos, eles criam Terabítia, um reino imaginário onde são rei e rainha, livres das limitações do mundo real. Esse espaço mágico simboliza o poder dos sonhos e da imaginação como ferramentas para enfrentar a realidade, muitas vezes dura e desencorajadora.

A relação entre Jess e Leslie é o coração do filme. Leslie ensina Jess a sonhar mais alto, a ver beleza onde antes só havia monotonia, e a enfrentar seus medos. Ela representa a força transformadora da amizade e da criatividade, mostrando como os sonhos podem nos libertar das amarras da vida cotidiana. No entanto, o filme também não tem medo de abordar a dor e a perda, elementos que fazem parte da jornada de crescimento de Jess. A tragédia que ocorre no enredo serve como um lembrete de que, mesmo diante da dor, os sonhos e as memórias podem nos sustentar.

A mensagem central de “Ponte para Terabítia” é clara: sonhar não é um escape da realidade, mas uma forma de enriquecê-la. Através da imaginação, Jess e Leslie encontram coragem para enfrentar desafios, sejam eles bullying na escola ou conflitos familiares. O filme nos convida a refletir sobre como os sonhos podem nos ajudar a construir pontes entre o que somos e o que desejamos ser, mesmo quando o caminho parece impossível.

A direção de Csupó equilibra com sensibilidade o realismo e o fantástico, enquanto a trilha sonora e a fotografia reforçam a atmosfera mágica e emocional da história. As atuações de Hutcherson e Robb são cativantes, transmitindo a inocência e a profundidade de seus personagens.

Em suma, “Ponte para Terabítia” é uma obra que celebra a importância de sonhar, não como uma fuga, mas como uma ferramenta de transformação pessoal. Nos lembra que, mesmo nos momentos mais sombrios, a imaginação pode ser uma luz guia, ajudando-nos a encontrar significado e esperança.



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